VIDA URBANA
Servidores têm uma semana para fazer recadastramento da PBPrev
O presidente da PBPrev, João Bosco Teixeira, explicou que essa é uma medida que possibilita a economia dos recursos públicos.
Publicado em 11/12/2010 às 8:51
Natália Xavier, do Jornal da Paraíba
Trinta mil servidores ainda não efetuaram o recadastro previdenciário da Paraíba Previdência (PBPrev), com apenas uma semana para o término do prazo. Até agora, 60 mil funcionários já realizaram o recadastramento. De acordo com a empresa contratada para fazer o cadastro, são atendidas em média 2.500 pessoas por dia, o que totaliza 12.500 atendimentos semanais. A previsão é recadastrar 90 mil servidores em toda a Paraíba. Desse total, 55 mil estão na região metropolitana de João Pessoa.
Segundo o responsável por gerenciar o recadastramento no Estado, Manoel Araújo, o atendimento vem ocorrendo de forma tranquila. “Os servidores levam menos de meia hora para concluir a operação, desde o agendamento até a validação do cadastro. Para facilitar, montamos também postos de atendimento preferenciais. Já esperamos um aumento pela procura na última semana, e estamos preparados para atender à demanda”, informou.
De acordo com Manoel Araújo, na última semana, foi registrada uma queda na procura pelo recadastramento. “Fazemos um apelo a todos os servidores para que compareçam aos postos de atendimento e realizem o cadastramento, já que eles próprios são os maiores interessados em concluir essa ação, pois sua não realização trará várias sanções contra eles, como por exemplo o bloqueio do pagamento. Também pedimos para que os servidores não deixem para comparecer aos postos na última hora”, afirmou.
Sobre a importância do recadastramento, o presidente da PBPrev, João Bosco Teixeira, explicou que essa é uma medida que possibilita a economia dos recursos públicos. “Ele possibilita também o estudo de estratégias que garantam a melhoria dos benefícios prestados aos servidores e seus dependentes, viabilizando o cálculo atuarial, a compensação previdenciária, o que permite de maneira mais criteriosa, a gestão do equilíbrio econômico-financeiro do sistema previdenciário estadual”, explicou.
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