icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Sete mortes por H1N1 foram registradas na Paraíba, afirma SES

Informação faz parte do boletim da influenza, divulgado pelo Governo do Estado e referente ao período compreendido entre 1º de janeiro e 30 de abril de 2016.

Publicado em 04/05/2016 às 14:29

Sete mortes ocasionadas pelo vírus influenza A (H1N1) foram registradas na Paraíba, entre 1º de janeiro a 30 de abril de 2016. A informação faz parte do boletim da influenza, divulgado nesta quarta-feira (4) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Gerência Executiva de Vigilância em Saúde.

Os municípios onde foram registradas as mortes foram: Alagoinha (1), Baía da Traição (1), Cacimba de Dentro (1), Campina Grande (1) João Pessoa (1), Maturéia (1) e Monteiro (1). Segundo a SES, quatro mortes foram descartadas para o agente etiológico de influenza e 14 óbitos seguem em investigação.

Ainda de acordo com o boletim, referente a 17ª Semana Epidemiológica, até então, foram notificados 118 casos para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e, destes, 11 (9,3%) foram confirmados para o agente etiológico influenza A (subtipo H1N1), o mesmo que circula desde 2009.

“Nota-se um aumento considerável do número de casos se comparado ao ano de 2015, quando tinham sido notificados 12 casos de SRAG e, entre eles, apenas um caso identificado com o vírus influenza. Entretanto, a situação não é de alarde, mas, sim, de vigilância”, observou a gerente de Vigilância Epidemiológica da SES, Izabel Sarmento, completando que, com o aumento das chuvas, é natural que a síndrome gripal apareça e o número de casos está dentro do esperado para esta época do ano.

Diante do cenário atual do Estado, a SES recomenda à população e a todos os serviços de saúde que sejam intensificadas as ações de prevenção e controle da influenza. “Para prevenir, é fundamental a lavagem frequente das mãos, evitar locais com aglomeração de pessoas, evitar ir ao trabalho com quadro gripal nas primeiras 48 horas, evitar levar crianças com gripe para a escola”, afirmou Izabel.

“Para os profissionais, é imprescindível o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e manter a vigilância dentro do serviço – identificando precocemente os casos suspeitos e intervindo oportunamente para que estes não cheguem à gravidade, podendo culminar em óbito”, acrescentou.

Vacinação
A campanha de vacinação contra a influenza começou oficialmente no dia 30 de abril e vai até 20 de maio. A vacina tem duração de um ano e não previne a doença – a imunização previne complicações que a gripe pode causar como síndromes e hospitalizações.

No Estado, a população do grupo prioritário é de 946.103 pessoas e a meta é vacinar pelo menos 80% (759.280 pessoas). Até o momento, foram imunizadas 268.860 pessoas contra a influenza na Paraíba, número que representa 31,51% da meta.

Para este ano, os grupos prioritários da vacinação contra a gripe são: crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, puérperas (mulheres que tiveram bebês nos últimos 45 dias), trabalhadores de saúde, povos indígenas, indivíduos com 60 anos ou mais de idade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além das pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independe da idade. O público-alvo deve apresentar o cartão de vacinação nos postos.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp