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VIDA URBANA

Trabalhadores paralisam atividades no Porto de Cabedelo nesta sexta

Empresas que prestam serviço ao porto alegam que o Ministério Público do Trabalho confiscou de forma irregular valores de suas contas bancárias.

Publicado em 18/03/2011 às 15:17

Da redação

Os operadores portuários do Porto de Cabedelo cruzaram os braços nesta sexta-feira (18). As empresas que prestam serviço ao órgão alegam que o Ministério Público do Trabalho confiscou de forma irregular valores de suas contas bancárias e dessa maneira elas não tem como efetuar o pagamento dos funcionários, que deveria ser feito hoje, e assim eles paralisaram as atividades.

De acordo com Ivan Miranda, que é proprietário de uma das empresas que operam no Porto, foi confiscado mais de um milhão de reais de sete operadoras. Segundo ele, o argumento do Ministério é que esse valor seria para pagar uma multa que foi aplicada no ano de 2009. Entretanto, Ivan destacou que a determinação da penalidade foi para o Orgão de Gestão de Mão de Obra do Porto, que apenas cede trabalhadores, e não para as operadoras.

“Nossas contas foram invadidas pelo Ministério Público e todo o dinheiro de nossas empresas foi confiscado. O Porto só não está parado porque não tem navio atracado”, disse Ivan. Ele disse ainda que as empresas operadoras portuárias entraram com um mandado de segurança para tentar reaver os valores que foram confiscados pelo Ministério Público.

O procurador geral do trabalho, Eduardo Varandas, disse ao Paraíba1 que só terá acesso ao caso na segunda-feira (21), já que ele estava em Campina Grande e só chegou à Capital quando o expediênte do Ministério Público havia acabado.

Porém, ele assegurou que não compete ao Ministério Público do Trabalho confiscar bens, como dito pelas empresas, e que é impossível juridicamente que isso tenha acontecido. Segundo ele, pode ter acontecido, apenas, a combrança de alguma multa.

Atualizado às 17h25.

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Jornal da Paraíba

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