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VIDA URBANA

Três hospitais na PB vão atender casos de ebola

Embora considere de baixo risco a disseminação para outros continentes, o Ministério da Saúde (MS) orientou que Estados.

Publicado em 09/08/2014 às 6:00 | Atualizado em 05/03/2024 às 14:16

Os hospitais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, e da Universidade Federal de Campina Grande, além do Clementino Fraga, também na capital, serão os serviços de saúde referência na Paraíba em casos de contaminação pelo vírus ebola. Embora considere de baixo risco a disseminação para outros continentes, o Ministério da Saúde (MS) orientou que Estados criem ações de vigilância e preparem serviços de saúde de referência.

Ontem, uma reunião na Secretaria de Estado da Saúde (SES) definiu o grupo técnico que se responsabilizará pelas ações de combate ao vírus. Esse grupo será integrado, além dos Hospitais Universitários (HUs) e do Clementino Fraga, pelas Gerências de Vigilância em Saúde do Estado e do Município de João Pessoa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Porto de Cabedelo e do Aeroporto Castro Pinto e Agência de Vigilância Sanitária Estadual (Agevisa). Pessoas que chegarem dos países africanos apresentando algum sintoma da doença deverão ser encaminhadas a esses hospitais.

“No momento, as ações de vigilância estão acontecendo no monitoramento da entrada e saída pelos portos e aeroportos de pessoas que viajaram ou chegaram dos países com transmissão da doença. Como nestes locais já existem equipes da Anvisa de plantão, são elas que farão o repasse das informações, se houver necessidade, serão encaminhadas para os hospitais de referência”, explicou a gerente executiva de Vigilância em Saúde da SES, Renata Nóbrega.

Ela lembra as recomendações do Ministério da Saúde para quem vai viajar aos países do Congo, Libéria e Guiné: não ter contato com animais contaminados e pessoas doentes, uma vez que a transmissão da doença ocorre através de contato direto com fezes, urina, saliva, sêmen de animais e pessoas infectados.

Já o gerente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS), Daniel Araújo, ratificou que o Porto de Cabedelo é um dos pontos que terá maior atenção por parte da comissão, visto que é a porta de entrada para embarcações que vêm do exterior. “Como o aeroporto não recebe voos internacionais e o Porto de Cabedelo recebe diretamente tripulantes e mercadorias, existe uma série de protocolos de controle para que elas atraquem de forma segura”, informou.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, publicados no Portal da Saúde, neste ano, já foram confirmados 1.009 casos e 574 óbitos na África. Tanto a população, quanto os profissionais de saúde poderão buscar informações pelo telefone do Centro de Informações Estratégica de Vigilância em Saúde: 8828-2522.

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Jornal da Paraíba

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