VIDA URBANA
Trio assalta e estupra casal em Campina
Casal foi rendido por três homens armados de revólver que assaltaram as vítimas e estupraram os dois em um matagal.
Publicado em 25/01/2014 às 6:00
Um crime chocante foi registrado na noite da última quinta-feira em Campina Grande. Uma diarista de 40 anos e seu marido, um pedreiro de 57 anos, foram assaltados e estuprados por três homens no bairro Alto Branco, por volta de 23h50. Os criminosos estavam a pé, armados com revólveres e com os rostos cobertos com camisas.
Durante a ação, eles puxaram o cabelo da mulher e ainda introduziram uma garrafa de soro fisiológico de 500 ml no ânus do pedreiro. As vítimas foram encaminhadas para o Hospital de Trauma de Campina Grande, onde o homem passou por cirurgia para retirada do objeto. Os assaltantes fugiram com os celulares e a bolsa da diarista.
NINGUÉM FOI PRESO
De acordo com a diarista, que mesmo hospitalizada conversou com a equipe de reportagem do Jornal da Paraíba, o marido tinha ido pegá-la a pé, em uma residência onde ela estava trabalhando e foram abordados minutos depois, na Avenida Manoel Tavares. “Três homens armados mandaram a gente entrar numa rua escura que eu não consigo lembrar o nome e depois mandaram a gente entrar dentro de um matagal.
Roubaram os nossos celulares e minha bolsa e depois dois deles me estupraram, puxaram meu cabelo e um colocou a garrafa dentro do ânus do meu esposo. Depois eles saíram correndo”, contou, ainda bastante abalada. Os dois passaram pelo menos uma hora sendo violentados pelos bandidos.
Segundo a vítima, o casal andou pelo menos uma hora e meia até chegar na residência onde moram e ela ainda tentou retirar o objeto do corpo do pedreiro.
“Ele conseguia andar, mas estava com muita dor. Em casa eu ainda tentei tirar o garrafa, mas como não consegui chamei dois mototaxistas e fomos para o Hospital da Clipsi. De lá, a moça pagou o táxi e nos encaminhou para o Trauma. Meu marido passou por cirurgia, mas ele está muito triste, muito traumatizado”, completou. Até o fechamento desta matéria, a polícia não tinha nenhuma informação sobre a identidade dos criminosos.
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