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VIDA URBANA

UFCG abre sindicância e ALPB publica nota contra publicação de professor da universidade

Universidade e ALPB recriminaram publicação com conteúdo misógino do professor.

Publicado em 12/10/2020 às 11:58 | Atualizado em 13/10/2020 às 7:45


                                        
                                            UFCG abre sindicância e ALPB publica nota contra publicação de professor da universidade
Reitoria da Universidade Federal de Campina Grande - Foto: UFCG/Divulgação

				
					UFCG abre sindicância e ALPB publica nota contra publicação de professor da universidade
Foto: UFCG/Divulgação. Reitoria da Universidade Federal de Campina Grande - Foto: UFCG/Divulgação

A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instaurou uma sindicância para apurar uma publicação com conteúdo discriminatório, nas redes sociais, supostamente feita nas redes sociais de um professor da instituição. Em nota, a universidade também repudiou o comentário. Ontem a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) também publicou uma nota de repúdio sobre o caso.

O conteúdo foi publicado no perfil do professor de engenharia elétrica da UFCG, Francisco das Chagas Fernandes Guerra. A publicação tem xingamentos contra mulheres.

“Por entender que, mesmo no âmbito da vida privada, a liberdade de expressão não pode ferir a dignidade alheia, e considerando a legislação a que está submetido qualquer servidor público, uma comissão de sindicância foi tempestivamente constituída, para apurar o caso, que será matéria de análise também pela Comissão de Ética da Universidade Federal de Campina Grande”, diz a nota da universidade.

Segundo a ALPB, a manifestação do professor é reveladora ao destacar a ignorância sobre a questão de gênero. "O comentário repudiado revela, além do obscurantismo histórico e político forjado pelo patriarcado, a objetificação da mulher e a violência preponderante nas mentes dos que ainda não conseguiram se emancipar, nem minimamente, do machismo", completa a nota da ALPB.

O Jornal da Paraíba tenta contato com o professor Francisco das Chagas Guerra, mas até agora não conseguiu localizá-lo.

Imagem

Bruna Cairo

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