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VIDA URBANA

Uma pessoa é assassinada a cada seis horas no estado da PB

Dados do Anuário Brasileiro da Segurança Pública 2014, divulgado nesta terça-feira apontam que em 2013, foram registradas 1.537 mortes violentas no Estado.

Publicado em 11/11/2014 às 16:22

A cada seis horas, uma pessoa é assassinada na Paraíba. Somente em 2013, foram registradas no Estado 1.537 mortes violentas, incluindo homicídios dolosos – com intenção de matar –, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados nesta terça-feira (11) e que trazem estatísticas nacionais que mostram, ainda, que a Paraíba está entre os três primeiros Estados do país quando o quesito é a 'violência armada'.

Apesar de altos, os números ainda apresentam uma retração mínima quando comparados com 2012, ano em que foram registradas três mortes a menos, 1.540. Com o passar dos anos, se observou, na pesquisa, um aumento significativo quando o assunto é morte violenta na Paraíba. Conforme o estudo, em 2009 o Estado registrou 1.209 mortes violentas. Em 2010 esse número subiu para 1.460, alcançando o seu pico em 2011, quando 1.667 pessoas morreram de forma violenta no Estado.
Das mortes violentas registradas em 2013, 1.514 foram homicídios dolosos, 19 latrocínios e 4 lesões corporais seguidas de morte. Ainda dentro das estatísticas de mortes, porém não registradas dentro dos chamados Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs), estão as mortes por agressões. Somente em 2013, foram registradas 1.545 mortes deste tipo no Estado, dado pouco maior que o do ano anterior, quando 1.528 pessoas foram assassinadas dessa forma.
Um dos casos que fazem parte dessa estatística é o do menino Lucas Pereira da Silva, de 11 anos. Ele foi encontrado morto em junho de 2013, com sinais de violência, em um sítio da Zona Rural de São Sebastião de Lagoa de Roça. O corpo já estava em avançado estado de composição quando foi localizado e, no seu corpo, as marcas da violência podiam ser vistas por meio das marcas de perfuração, pelos sinais de estrangulamento e, ainda, um dos seus pés tinha sido amputado. Segundo a polícia, a principal suspeita de ter cometido o crime teria sido a sua própria mãe.
A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA tentou contato seguidas vezes com o secretário de segurança do Estado, Cláudio Lima e com o comandante geral da Polícia Militar, Cel. Euller Chaves, mas as ligações não foram atendidas.
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Jornal da Paraíba

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