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VIDA URBANA

Universidades da PB aderem à greve nacional de 48 horas da Educação

Ação é contra atos do governo Bolsonaro no setor.

Publicado em 02/10/2019 às 10:24 | Atualizado em 02/10/2019 às 17:08


                                        
                                            Universidades da PB aderem à greve nacional de 48 horas da Educação
(Foto: Gabriel Costa/Arquivo Pessoal)

				
					Universidades da PB aderem à greve nacional de 48 horas da Educação
Movimento começa nesta quarta-feira (Foto: Gabriel Costa/Arquivo Pessoal). (Foto: Gabriel Costa/Arquivo Pessoal)

Os servidores e professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e também do Instituto Federal da Paraíba (IFPB) paralisam as atividades por 48 horas, a partir desta quarta-feira (2). A ação integra a Greve Nacional de Educação, que é uma mobilização contra atos do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no setor.

No primeiro dia do movimento vão ser realizadas atividades internas nas instituições para debater as medidas do governo federal, com aulas mantidas em algumas instituições. Já na quinta-feira (3), estão previstos a realização de uma série de atos públicos na rua. A Greve Geral foi convocada de forma conjunta por várias entidades nacionais do setor de educação.

As entidades e servidores da Educação questionam pontos como o contingenciamento de recursos por parte do MEC; queda nos valores para pesquisa e extensão e também o programa 'Future-se', que é tratado como uma ameaça à autonomia das instituições.

Para o presidente da ADUFPB, Cristiano Bonneau, o ato é importante para mostrar o descontentamento de toda a categoria aos ataques que vem sofrendo o ensino público superior.

“Recentemente, o ministro da Educação, especializado em fazer afirmações desrespeitosas, irresponsáveis e mentirosas contra os docentes das instituições federais de ensino superior, voltou a ocupar a grande mídia ao tratar sobre salários, carga horária e quantidade de professores nas universidades públicas, fazendo declarações absurdas em palestra no 21º Fórum de Ensino Superior (Fnesp), realizado em São Paulo”, disse

Cristiano destacou ainda que  “assim como em outras oportunidades que teve para propagar absurdos contra o ensino público e à categoria docente, o responsável pela pasta da Educação vem pressionando as universidades a aderirem ao programa 'Future-se', ameaçando as instituições que não aceitarem o desmonte do ensino público, gratuito e de qualidade proposto pelo Ministério da Educação”.

Movimento também na Educação estadual

Além dos profissionais da Educação federal, os trabalhadores do segmento estadual também vão integrar o movimento nacional,mas apenas na quinta-feira (3). De acordo com a direção do sindicato do setor, as reivindicações locais também vão ser colocadas em pauta, como a revisão imediata do Plano de Cargos Carreira e Remuneração (PCCR); mais segurança nas escolas; garantia da oferta de ensino presencial para a EJA; e regularização da jornada de trabalho dos professores das Escolas Integrais.

Imagem

Jhonathan Oliveira

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