icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Vacina contra zika será testada em humanos até o fim do ano

Vacina é sintética, ou seja, não é desenvolvida em um vírus vivo, mas em um pedaço de DNA do vírus e pode ser conservada sem refrigeração durante várias horas.

Publicado em 17/02/2016 às 18:23

O grupo farmacêutico norte-americano Inovio Pharmaceuticals informou nesta quarta-feira (17) que iniciará testes da vacina contra o vírus zika em humanos antes do fim deste ano. A decisão foi anunciada após testes conclusivos em ratos.
“Os testes pré-clínicos mostraram que a vacina sintética contra o vírus zika desencadeia respostas duradouras e imunes, demonstrando o potencial (…) para prevenir e tratar as infeções causadas por esse patógeno”, disse a Inovio em comunicado.
O grupo farmacêutico vai começar imediatamente os testes em macacos, para depois avançar para os seres humanos, antes do fim do ano.
Essa última etapa deverá conduzir, em seguida, a um pedido de colocação da vacina no mercado, indicou a Inovio, que pretende pedir às autoridades sanitárias uma análise acelerada do seu caso.
A vacina é sintética, ou seja, não é desenvolvida em um vírus vivo, mas em um pedaço de DNA do vírus e pode, por isso, ser conservada sem refrigeração durante várias horas.
Na Bolsa de Wall Street, as perspetivas positivas fizeram subir de US$ 6,16 para US$ 6,98 as ações Inovio nas primeiras transações.
Além da Inovio, mais de uma dezena de grupos farmacêuticos, como o francês Sanofi Pasteur e o indiano Bharat Biotech, trabalham numa vacina contra o zika, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Não existe, até agora, qualquer medicação para combater o vírus, suspeito de ter uma relação direta com casos de microcefalia e de estar também ligado à síndrome neurológica de Guillain-Barré.
A OMS prevê uma propagação “explosiva” do zika no continente americano, com entre três milhões e quatro milhões de casos este ano.
Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp