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VIDA URBANA

Vacina é a melhor prevenção

Doses são administradas logo após o nascimento, na infância e até na fase adulta. Aplicação correta previne contra várias patologias.

Publicado em 29/04/2012 às 10:54


A vacinação é essencial na prevenção de doenças infecciosas, sendo algumas vezes a única forma de prevenir as patologias. O que muita gente não sabe é que a maioria das doses existentes no Brasil já são disponibilizadas pelo Sistemas Único de Saúde (SUS) e há, inclusive, calendários de vacinação para cada faixa etária.

O infantil (ao nascer até os dez anos) é o mais amplo, com oito tipos de imunização, sendo algumas delas de dose única e outras recombinantes (com mais de uma dose). Elas previnem contra pelos menos 14 patologias.

Conforme a infectologista pediatra Alda Lúcia Santos Moreira, os pais devem ficar atentos à idade indicada para a administração de cada vacina. Além disso, ela destaca a importância da imunização, “lembrando que muitas doenças que antes do período vacinal insidiam em grande quantidade na população mundial - inclusive com epidemias, endemias, até dizimando populações - deixaram de existir hoje (como a Varíola) ou diminuíram muito a sua incidência (como a Difteria)”.

Em se tratando do calendário de imunização infantil, elaborado pelo Ministério da Saúde, duas vacinas devem ser preferencialmente ministradas logo quando a criança nasce. São elas: a BCG ID (que previne formas graves da Tuberculose e tem dose única) e a Hepatite B – protege da doença de mesmo nome e prevê quatros doses nas seguintes fases: 0,1,2 e 6 meses de vida.

Ainda aos dois meses, a criança deve ser protegida com a Tetravalente (contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e outras infecções por Haemophius Influenza tipo B), Oral Poliomelite (poliomelite ou paralisa infantil) e Pneumocócica 10 (protege da Peneumonia, Otite, Meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo).

Todas elas exigem mais de um dose. As duas primeiras, conforme o Ministério da Saúde, devem ser administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade. É importante ainda que elas tenham um intervalo mínimo de 30 dias entre cada dose e um máximo de 60 dias. A Tetravalente ainda prevê dois reforços: aos 15 meses de idade e aos 4 anos. No caso da Polio, o único reforço é aos 15 meses.

Em se tratando da Pneumocócica 10, que foi incluída no Calendário Básico de Vacinação apenas em 2010, a indicação é administrar já no primeiro semestre de vida da criança três doses: aos 2, 4 e 6 meses. O reforço deve ser feito preferencialmente entre 12 e 15 meses de idade.

Ainda conforme o calendário estabelecido pelo MS, aos três meses de vida a criança deve ser imunizada com a primeira dose da Meningocócica C (que protege da doença invasiva de mesmo nome). As segunda e última doses devem ser administradas aos cinco meses, com reforço também entre 12 e 15 meses de idade.

Ao completar nove meses de vida, a criança deve ainda ser imunizada contra a Febre Amarela, que tem reforço decenal. O Ministério da Saúde indica, porém, que durante surtos a imunização seja antecipada para os seis meses de vida. A última vacina prevista no calendário infantil é a Tríplice Viral, que protege contra três doenças: Sarampo, Caxumba e Rubéola. Ela deve ser ministrada em duas doses, sendo a primeira com um ano e a segunda aos quatro.

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Jornal da Paraíba

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