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VIDA URBANA

Venda de carne na mira

Vereador denuncia venda de carne de maneira clandestina em feiras e mercados; Vigilância Sanitária pede que população denuncie.

Publicado em 11/01/2014 às 6:00 | Atualizado em 20/06/2023 às 11:41

A venda de carnes através de abatedouros sem o selo de inspeção é proibida em Campina Grande. Contudo, estabelecimentos irregulares se escondem em fundos de quintais e nas periferias da cidade, tentando escapar da fiscalização.

De acordo com o vereador Napoleão Maracajá, que deverá encaminhar uma denúncia ao Ministério Público estadual, informações dão conta de que o produto continua sendo vendido nas feiras e mercados públicos do município, de forma clandestina. A Vigilância Sanitária solicita à população que continue denunciando os casos, para que sejam realizadas vistorias.

“Depois que recebi denúncias da população sobre o funcionamento de abatedouros clandestinos na cidade, eu visitei alguns locais públicos e flagrei situações precárias, como pessoas carregando carnes em carrinhos de mão, sem nenhuma higiene, expondo o produto ao ar livre, sem nenhum cuidado no armazenamento”, informou.

O vereador informou que os casos acontecem, por exemplo, na Feira Central e no Mercado da Liberdade, onde também trabalham comerciantes como o açougueiro Wellington Arruda, que há 35 anos vende carne no Centro da cidade. Ele mostrou a documentação que regulariza o funcionamento do seu estabelecimento e contou que a carne que revende é comprada do único abatedouro regularizado na cidade, na fazenda Vera Cruz. Na Feira Central, a maioria dos estabelecimentos expõe a carne sem refrigeração e o produto é manuseado sem equipamentos como luvas.

Apesar disso, o vendedor informou que o produto é de boa qualidade e que depois da exigência do certificado de qualidade, as vendas aumentaram em até 70%. Conforme a inspetora da Gerência de Vigilância Sanitária, Patrícia Bandeira, para averiguar uma situação irregular também é necessária a cooperação da população, que pode denunciar os matadouros ou estabelecimentos irregulares através do telefone: 3310-6222.

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Jornal da Paraíba

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