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VIDA URBANA

Vendedores garantem qualidade da comida

Comerciantes dizem que tudo é preparado com higiene.

Publicado em 08/06/2014 às 7:00 | Atualizado em 30/01/2024 às 14:05

Ainda no Parque Solon de Lucena, o comerciante informal Francimar Souza também trabalha com espetinho. Instalado em frente ao prédio do Arquivo e Documentação do Tribunal Regional de Trabalho (TRT), ela conta que comprou o ponto há dois meses, mas conseguiu manter e até ampliar a clientela. “A gente tem um produto com qualidade, mesmo vendendo na rua, o cuidado existe”, pontuou. A mercadoria oferecida aos clientes é transportada em um carro e vem acondicionada em recipientes de plástico e ficam cobertas enquanto não vão para churrasqueira. “Colocamos tudo em depósitos plásticos, as carnes já trazemos temperadas e prontas para ir ao fogo” explica enquanto assa mais uma rodada de espetinhos, são entre 15 e 20 peças que vão assar simultaneamente. Como tudo é em espaço aberto, a fumaça toma conta do lugar.

Mesmo sem touca, luva e tendo que conviver com um esgoto estourado nas imediações onde coloca a churrasqueira ele garante que os cuidados com a higiene são constantes. “A gente improvisa uma plataforma de madeira para o cliente não pisar na água suja do esgoto. Nós também evitamos pisar, os alimentos são acondicionados em depósitos. Além disso, antes de começarmos a vender os espetinhos, varremos tudo. No encerramento das atividades voltamos a varrer tudo de novo. O lixo é colocado em saco plástico. Deixamos o local como, ou melhor, do que encontramos”, pontuou.

Contudo, é possível ver copos descartáveis e espetos espalhados pelo chão na hora de maior movimentação. O comerciário Alexandre Gouveia diz que é difícil resistir ao espetinho. “Sou freguês assíduo. O espetinho é um lanche gostoso, rápido e com bom preço”, revela. Para o representante comercial Ricardo Henrique, os churrasquinhos instalados nas ruas do Centro representam uma oportunidade de diversificar o lazer. “Estes locais se tornaram mais um ponto de encontro entre amigos e casais. Aqui está mais próximo e mais acessível após a saída do trabalho”, opinou.

Na avenida Epitácio Pessoa, nas proximidades de uma faculdade particular também são encontrados, no início da noite, a calçada tomada por vendedores de lanches. Os produtos oferecidos vão de docinhos a cachorros quentes, pipocas e salgados. No início da noite, hora de chegada dos estudantes, a calçada fica repleta. Eles se espalham ao longo do passeio público para evitar o bloqueio da entrada da instituição.

Para a estudante Emanuela Santos a praticidade é quem motiva a parada obrigatória para o lanche. “Saio do trabalho e venho direto para a faculdade. Não tenho tempo para jantar, para aguentar a maratona de aulas só fazendo um lanchinho antes”, disse.

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Jornal da Paraíba

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