icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

A arte naïf debutando

Artista plástica Analice Uchôa comemora seus 15 anos de carreira em João Pessoa com exposição e relançamento de livro.

Publicado em 05/02/2013 às 6:00


Confirmando a boa fase do naïf paraibano, a artista plástica Analice Uchôa comemora seus 15 anos de carreira em João Pessoa com exposição e relançamento de livro.

Os Trinta Dinheiros do Rei Melchior, obra escrita pelo português Alberto Correia e ilustrada pela artista, será apresentada novamente ao público paraibano hoje, às 16h, na Sala de Convenções da Estação Cabo Branco.

Logo após a sessão de autógrafos, às 19h, Analice Uchôa abre a exposição Nossas Histórias no segundo pavimento da Torre Mirante.

Patrocinado pelo Fundo Municipal de Cultura (FMC), Os Trinta Dinheiros do Rei Melchior foi publicado em edição portuguesa em 2011 e ganhou edição nacional no ano passado, sendo lançado em setembro de 2012 na Galeria Gamela.

Segundo Analice Uchôa, a obra é fruto da relação de amizade com o escritor português Alberto Correia, que ela conheceu há sete anos quando expôs em Viseu, cidade portuguesa a 292 quilômetros de Lisboa.

As ilustrações de cada um dos 13 capítulos acompanham a trajetória das 30 moedas de ouro que o Rei Mago Melchior ofertou ao Menino Jesus na ocasião de seu nascimento, episódio narrado no Evangelho de Mateus.

"Eu me inspirei basicamente nas figuras sagradas, inserindo elementos nordestinos como os cactos para compor os cenários", explica Analice Uchôa, que começou a pintar relativamente tarde (aos 50 anos de idade) e faz uma retrospectiva de seu percurso artístico na mostra Nossas Histórias.

Com 34 telas (incluindo as 13 que ilustram o livro), a mostra sob a curadoria de Lúcia França passeia por fases do pincel de Analice desde o final da década de 1990, quando começou a manejá-lo inspirada por um sonho, até um período mais recente, quando já conta com a experiência de expor em individuais e coletivas tanto no Brasil quanto no exterior.

"As telas são fruto de meu trabalho no dia a dia com o naïf, que é a arte com a qual me identifico e a única que eu sei fazer", resume a artista.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp