CULTURA
Alex Cohen promete repertório dançante e até forró em show na capital
Cantor se apresenta nesta quinta-feira (4) na Cervejaria Devassa, em João Pessoa. Ingressos custam R$ 70 (preço único).
Publicado em 04/06/2015 às 9:30 | Atualizado em 08/02/2024 às 17:01
Dois anos depois de passar pela Paraíba, onde fez shows em João Pessoa e Campina Grande, ao lado do Roupa Nova, o cantor e compositor Alex Cohen está de volta, desta vez para fazer um show nesta quinta-feira, a partir das 22h, na Cervejaria Devassa, na capital. Os ingressos custam R$ 70,00 (preço único).
Carioca que fez fama tocando em barzinhos do Rio e alcançou o estrelato figurando, ao lado de Zé Ramalho, Zélia Duncan e Jorge Vercillo, no projeto Um Barzinho, um Violão, um ano depois de lançar um DVD ao vivo produzido por Ricardo Feghali (Roupa Nova), Cohen ficou associado a baladas românticas.
Mas volta a João Pessoa com uma proposta diferente na bagagem: fazer o público dançar. Essa nova pegada vai desaguar no próximo trabalho do cantor, em fase de pré-produção. “Já compus três músicas e quero fazer mais três para fechar o repertório”, revela Cohen.
Os fãs paraibanos já poderão experimentar um pouco dessa nova pegada. No show de hoje, entre os covers que os fãs sabem cantar na ponta da língua e composições próprias, ele promete tocar até um forrozinho.
“Eu não vou deixar de cantar um forró. Se me pedirem, eu canto”, provoca o artista, citando ‘Esperando na janela’, de Targino Gondim (famosa na voz de Gilberto Gil), e ‘Morena tropicana’, de Alceu Valença, como cartas na manga. "Esses novos sertanejos, eu também coloquei em ritmo de forró", avisa. "O que eles estão fazendo é meio forró, né?".
PARAÍBA COM AMOR
Frequentando a Paraíba desde 2004, quando batia o ponto no extinto Musique Bar, Alex Cohen diz que adora a Paraíba, mais ainda os paraibanos.
“O lugar é lindo, me passa tranquilidade. Mas o que eu aprendi aqui na Paraíba é que, se você tiver talento e for uma pessoa simples, com certeza os paraibanos vão te colocar no colo pra sempre”, declara.
Para ilustrar esse afeto, ele conta que já ganhou um violão de uma fã paraibana. Outra, funcionária de uma companhia aérea, colocou o ídolo na relação de seus dependentes, para ele poder viajar pelo país. "É uma pequena amostra do carinho dos paraibanos com nosso trabalho", sintetiza.
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