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CULTURA

'Amor e Outras Drogas' e 'Besouro Verde' são as estreias; veja programação

Nesta semana os cinemas trazem produções menos badaladas à Paraíba, após uma série de estreias de filmes indicados ao Oscar.

Publicado em 18/02/2011 às 12:00

Tiago Germano
Do Jornal da Paraíba

A maratona não durou muito. Quando há duas semanas quatro concorrentes ao Oscar (O Discurso do Rei, Cisne Negro, O Vencedor e Minhas Mães e Meu Pai) entraram em cartaz de uma só vez nos cinemas de João Pessoa, parecia que estava dada a largada para uma sequência de estreias com os candidatos ao prêmio de melhor filme da Academia de Hollywood como opção.

Consulte a programação completa e os trailers dos filmes

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Semana passada, a expectativa era por Bravura Indômita, longa dos Irmãos Coen que estreou no Brasil na última sexta-feira e não chegou nem aos trailers das salas paraibanas. Esta semana seria a vez de 127 Horas, derradeira estreia entre os que vão pisar o tapete vermelho na cerimônia do Oscar (já que O Inverno da Alma já está no circuito nacional desde fins de janeiro).

Nova decepção para o público. O consolo ficará a cargo de dois minguados lançamentos, um deles ocupando todos os complexos de João Pessoa e Campina Grande. Trata-se de Besouro Verde (Green Hornet, EUA, 2011) que terá sessões no CinEspaço, Box Cinemas e no Cine Sercla, tanto o da capital quanto o de Campina.

O outro título é Amor e Outras Drogas (Love and Other Drugs, EUA, 2010), comédia dramática que entra no Box e no Sercla de Campina Grande.

O longa O Concerto (Le Concert, França, Itália, Romênia, Bélgica, Rússia, 2010), que reestreou após uma rodada em que deu lugar a Minhas Mães e Meu Pai, continua a deixar o oscarizável no banco de reservas. Será mais uma oportunidade para quem não viu, e para quem teve sua sessão interrompida pelo apagão ocorrido dia 3 de fevereiro trocar o ingresso.

Filme resgata série em que Bruce Lee fez sua primeira aparição

É notável o esforço dos estúdios de cinema de empregar bons diretores para dar aos tais ‘filmes de super-heróis’ um ar mais adulto e inteligente. A escolha de Michel Gondry para a direção de Besouro Verde é mais uma cartada numa mesa em que já estão sentados nomes como Tim Burton, Christopher Nolan e Ang Lee.

O forte de Gondry sempre foram os cult movies, e sua parceria com o roteirista Charlie Kaufman rendeu dois bons exemplos do gênero: A Natureza Quase Humana (2001) e Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004).

Seria imprudente afirmar que Besouro Verde tem a mesma aura cult destes outros filmes, mas talvez ele vá seduzir um público que, tributário de diretores como Tarantino, fetichizam, por tabela, figuras como Bruce Lee.

É que foi no programa do inseto esmeralda na televisão, em 1966, que o monstro das artes marciais apareceu pela primeira vez no papel do ajudante Kato (interpretado, na adaptação cinematográfica, pelo ator Jay Chou – que se projetou em 2010 com Flash Forward).

O seriado durou um ano e foi levado adiante pelos mesmos produtores do Batman e Robin dos anos 1960 (aquele com Adam West e Burt Ward, quando o Batman ainda era cinza e, como o Superman, usava cuecas por cima das calças). A dupla dinâmica, inclusive, já se encontrou com os personagens de Kato e Besouro Verde em algumas ocasiões. Outra curiosidade (de novo o mago Tarantino aparece), é que a música de abertura do Besouro Verde foi utilizada em Kill Bill Volume 1 (2003).

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Jornal da Paraíba

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