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CULTURA

Amy elétrica e intimista

Disco póstumo traz 14 performances de Amy  Winehouse nas 'BBC Sessions, seleção foi feita entre os anos de 2004 e 2007. 

Publicado em 19/12/2012 às 6:00


Aproximadamente um ano depois do lançamento de Lioness: Hidden Treasures, chega às lojas mais um disco póstumo da última grande diva da soul music moderna. Amy Winehouse At The BBC (Universal Music, R$ 40,00) uma compilação de 14 performances da cantora nas 'BBC Sessions', uma seleção primorosa de registros feitos entre 2004 e 2007 que atestam a qualidade de Amy (1983-2011), antes dela efetivamente enfiar o pé na jaca.

Estão lá praticamente todos os hits, de ‘Valerie’ (extraído do Jo Whiley Live Lounge, em 2007) a ‘Rehab’ (do programa do Pete Motchell, em 2006), passando pela performance de ‘Love is a losing game’ junto ao celebrado Jools Holland, em 2009, além de covers como 'To know him is to love him', de Phil Spector.

Um DVD acompanha o CD e nele há um ótimo especial com a cantora, gravado em sua passagem pelo Festival de Dingle (Irlanda), em dezembro de 2006. Intitulado ‘The Day She Came To Dingle’, o especial de uma hora alterna seis performances eletricamente intimista de Amy dentro de uma pequena igreja, acompanhada apenas pelo guitarrista Robin Banerjee e pelo baixista Dale Davis, com um bate-papo entre o apresentador do 'Other Voice' na época, John Kelly, em que a cantora fala como o jazz a influenciou artisticamente, conta qual sua primeira impressão ao ouvir Ray Charles e diz que prefere Sarah Vaughan a Ella Fitzgerald.

“Eu diria que ela (Ella Fitz- gerald) foi uma das maiores cantoras de todos os tempos”, comenta Amy, no vídeo, “Mas na minha opinião, não sabia interpretar. Ela não se destaca, porque soava como várias outras pessoas. Sarah Vaughan era um instrumento. Tenho um disco com ela sussurrando. Ela soa como uma flauta. Na verdade, soa como um clarinete. Uma loucura”.

As performances são ótimas! Amy, então com 23 anos e levantando voo a bordo do recém-lançado Back To Black, está no auge e, com repertório ainda fresco, entrega esplendorosos números para ‘Tears dry on their own’, ‘You know I’m no good’, ‘Love is a losing game’, ‘Back to Black’, ‘Rehab’ e ‘Me & Mr. Jones’. Mais que um disco póstumo, At The BBC é obrigatório.

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Jornal da Paraíba

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