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CULTURA

Ano da reinvenção

Livro '1973 – O Ano que Reinventou a MPB' traz resenha do editor do Vida & Arte sobre 'A Música Livre de Hermeto Paschoal'.

Publicado em 21/01/2014 às 6:00 | Atualizado em 01/06/2023 às 16:35

Uma das fases áureas da música nacional é dissecada em 1973 – O Ano que Reinventou a MPB (Editora Sonora, 432 páginas, R$ 59,90), livro organizado pelo jornalista Célio Albuquerque que está sendo lançado esta semana.

A obra reúne alguns dos principais discos lançados há mais de 40 anos, resenhados por 50 nomes de destaque da crônica musical brasileira que passeiam e discutem sobre os LPs que marcaram o período.

Na época, com o fim da era dos festivais (1965-1972), a MPB já não estava mais presa a qualquer movimento estético como a Jovem Guarda, o Tropicalismo ou Bossa Nova.

Em plena ditadura, Odair José fez sucesso cantando a pílula anticoncepcional como tema, Caetano Veloso lançou seu experimental Araçá Azul, o pianista e compositor Eumir Deodato se consagrou com sua versão para ‘Zaratrusta’, de Strauss (1864-1949), já reconhecido lá fora, Hermeto Pascoal gravava seu primeiro disco no Brasil e nomes como Raul Seixas, Fagner, Walter Franco, Gonzaguinha, Francis Hime, Sérgio Sampaio, João Bosco e Lula Côrtes produziram seus LPs de estreia.

Confiram alguns discos que integram '1973 - o ano que reinventou a mpb':

Guilherme Lamounier (Guilherme Lamounier), por Ricardo Schott, carioca, jornalista e crítico musical do jornal O Dia, ex-colaborador da das revistas Bizz, Billboard e International Magazine e do Jornal do Brasil.

A Música Livre de Hermeto Paschoal (Hermeto Pascoal), por André Cananéa, paraibano, editor do Vida & Arte do JORNAL DA PARAÍBA, crítico de música, comentarista da CBN.

Satwa e No Sub-Reino dos Protozoários (Lula Côrtes e Marconi Notaro), por José Teles, paraibano, crítico de música do Jornal do Commércio (PE), autor do livro Do Frevo ao Manguebeat.

Pérola Negra (Luiz Melodia), por Pedro Só, carioca, editor-chefe da Billboard Brasil, ex-redator-chefe da revista Bizz, colaborador da Bravo, Trip, Playboy, entre outras.
Phono 73, pelos cariocas Célio Albuquerque e Marcelo Fróes, o primeiro é jornalista, organizador do livro 1973 – O Ano que Reinventou a MPB; o segundo é produtor, pesquisador, diretor do selo fonográfico Discobertas e da editora de livros Sonora.
Meu Corpo, Minha Embalagem, Todo Gasto na Viagem (Ednardo e o Pessoal do Ceará), por Mona Gadelha, cantora, compositora e jornalista cearense.

Secos & Molhados (Secos & Molhados), por Emílio Pacheco, jornalista gaúcho, ex-colaborador da Internacional Magazine.

Terço (O Terço), por Luiz Antonio Mello, jornalista, radialista, escritor e produtor fonográfico carioca, fundador da Rádio Fluminense FM. Ex-diretor de musicais da Rede Manchete, subeditor do Caderno B do Jornal do Brasil.

Todos os Olhos (Tom Zé), por Beto Feitosa, jornalista carioca, fundador da revista Ziriguidum e do programa RadioAtivo.

Drama - 3º Ato (Maria Bethânia), por Thelmo Lins, cantor, ator, gestor cultural e jornalista mineiro.

O Bem-Amado (trilha sonora), por Célio Albuquerque, jornalista carioca, organizador do 1973 – O Ano que Reinventou a MPB.

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Jornal da Paraíba

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