icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Antonio Barros e Cecéu se apresentam no Parque do Povo nesta terça-feira

Dupla sobe ao palco em Campina Grande, em companhia da filha Mayra para revisitar os grandes sucessos que percorreram o Brasil.

Publicado em 23/06/2015 às 7:10 | Atualizado em 07/02/2024 às 15:41

Seja nas distorções das guitarras na versão 'Homem com H' dos gaúchos do Tarcísio Meira's Band – grupo que participou do SuperStar da Rede Globo no ano passado – ou o tradicional arrasta-pé da banda Os Fulano, gravado recentemente com a inédita 'Vou sair por ai' no seu EP de estreia, a juventude musical sabe da importância de Antonio Barros e Cecéu.

Nesta terça-feira, a dupla sobe ao palco do Parque do Povo, em Campina Grande, em companhia da filha Mayra para revisitar os grandes sucessos que percorreram o Brasil como 'É proibido cochilar', 'Por debaixo dos panos', 'Forró do poeirão', 'Procurando tu', 'Brincadeira na fogueira', 'Bulir com tu' e 'Sou o estopim' (esta última a única música gravada na voz da atriz Sônia Braga, na época da telenovela Saramandaia), dentre outras.

A festa junina gratuita que começa às 20h se completa com uma das grandes intérpretes do casal, Elba Ramalho, além de Capilé e Tony Dumond.
“Temos mais de 125 músicas inéditas”, conta Antonio Barros, fora as mais de 700 já gravadas. “Essa juventude está pesquisando muito sobre Luiz Gonzaga, Antonio Barros e Cecéu, Jackson do Pandeiro... Porque eu digo sempre assim: a nossa cultura, a música Nordestina, ela não morre, ela fica em coma, mas, de repente, ela ressurge das cinzas. O que está acontecendo ultimamente é que essa juventude está correndo atrás da cultura”.

Tanto que a dupla participou, em abril, da Nata Forrozeira de Itapecerica da Serra (SP), uma espécie de rave do forró. “É o pessoal de São Paulo, Belo Horizonte, Rio e Espírito Santo que curtem a nossa música com carinho profundo”, explica Ceceú. “Vão aos sebos, compram o disco de vinil da gente e pedem o autógrafo”.

Além de conquistar a juventude, as composições dos paraibanos percorre o globo, com músicas gravadas até em hebraico, a exemplo de 'Forró temperado', outro sucesso na voz de Elba.

“Creio o que a gente faz a linguagem é universal porque a música, o que mais contagia o público, muitas vezes não é a letra e, sim, a melodia. Quando a música é rica de melodia, ela ultrapassa fronteiras e viaja”, aponta Cecéu.
Na ponte aérea Brasília-Paraíba por causa de Mayra Barros – que há quatro anos administra a Associação Brasileira de Música e Artes (Abramus) e defende o direito autoral no país –, Antonio Barros e Cecéu reduziram o número de shows (no período junino só será este de Campina Grande) para se dedicar a um EP de canções inéditas para 2016.

“Ainda está embrionária, mas o importante é a gente ter foco. Estamos caminhando para poder fazer esse trabalho”, promete Cecéu.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp