CULTURA
Autora humanizou os personagens
Personagens demonstram medos, fraquezas e virtudes para que a trama seja mais humanizada possível.
Publicado em 22/01/2012 às 6:30
Como autora, Lícia Manzo diz que o seu trabalho não é tomar partido. Ela conta que procurou criar personagens com erros, acertos, virtudes e fraquezas, como qualquer outra pessoa.
“Por isso, para mim, o desfecho de Rodrigo, Ana e Manu é realmente desconhecido. E é desse modo que quero que se mantenha até o final, quando acredito que, à medida que tudo vá se tecendo espontaneamente, formará também uma resolução para o conflito que envolve os três”.
Ciente disso, Marjorie comenta que procura atuar da maneira mais humana possível. “A Manu não age para prejudicar intencionalmente a irmã”, afirma a intérprete.
No meio da relação entre as duas, Rodrigo, mesmo agora ao lado de Ana, tenta evitar que Manu fique chateada.
Para agravar a situação, há, ainda, a presença de Júlia, filha de Ana, mas que foi criada por Manu. Na opinião de Rodrigo Cardoso, a criança pouco vai influenciar na decisão dos três.
Para ele, é possível fazer com que Júlia, por meio do diálogo, entenda toda a questão.
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