CULTURA
Balaio encerra com argentina
Artista argentina se une ao Street Clown Crew e ao Palhaço Xuxu, da Paraíba, para o fechamento da programação do Balaio Circense.
Publicado em 14/12/2013 às 6:00 | Atualizado em 11/05/2023 às 15:28
"Palhaça, artista de rua, equilíbrios excêntricos, tudo dentro de um metro e meio de mulher": assim se autodescreve a Palhaça Maku Jarrak, que encerra neste sábado a 3ª edição do Balaio Circense - Festival Internacional de Palhaços, em João Pessoa.
A artista argentina se une ao Street Clown Crew e ao Palhaço Xuxu, da Paraíba, para o fechamento da programação hoje, a partir das 17h30, no Anfiteatro Lúcio Lins, na Praça da Paz (nos Bancários). O acesso é gratuito.
A noite começa com a concentração do Street Clown Crew para o Malha Clown, um flash mob circense dirigido por Vant Vaz que convida o público a malhar seguindo os movimentos de um coletivo de 12 palhaços, entre eles Odécio Antônio (do Grupo Osfodidário).
A seguir, às 19h, o Palhaço Xuxu (Luiz Carlos Vasconcelos) sobe ao picadeiro improvisado com Silêncio Total - Vem Chegando o Palhaço. O ator e diretor, que iniciou a sua trajetória de nariz vermelho no ano de 1978, foi o homenageado desta edição do Balaio. O festival começou na terça-feira e teve também oficinas de formação, atividades de intercâmbio e exibição de documentário em três espaços da capital.
A palhaça Maku Jarrak (María Eugenia Favale) faz do espetáculo Metro y Medio o gesto de despedida do festival: a performance de 40 minutos, praticamente muda, envolve uma ação física que a artista desenvolve desde os 16 anos, quando estreou em uma praça de Buenos Aires (Argentina).
Favale já passou por festivais da Espanha, França, Venezuela e Bolívia. Começou no circo aos 14 anos, manejando malabares em espaços públicos da capital platina. Dirigida pelo conterrâneo Palhaço Chacovachi, ela esteve no mês passado, com Metro y Medio no Recife (PE), no Parque Treze de Maio.
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