icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Barroco vai à igreja

Grupo Camena realiza espetáculo erudito de música italiana que remete ao período artístico; entrada é gratuita.

Publicado em 04/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 16:21

A arquitetura barroco-tropical da Igreja São Francisco, em João Pessoa, não poderia ficar mais completa com o som de instrumentos dos séculos 16 e 17. Hoje, o Grupo Camena realiza, às 20h, um espetáculo erudito de música italiana que remete ao período artístico. A entrada é gratuita e o espetáculo volta a ser apresentado amanhã.

O Camena apresenta um repertório instrumental e também para canto, com peças como as de Luigi Rossi, Bach, Vivaldi e Bárbara Strozzi. O grupo harmoniza em suas apresentações instrumentos da época barroca, como o cravo, chitarrone, guitarra barroca e mandolino, ao acordeom, saxofone e violoncelo.

Além dos nove artistas fixos, foram convidados para o concerto desta semana os músicos Heder Jordão (violão), Paula Dantas (violino), Italo Rafael
(violoncelo) e Heleno Feitosa (saxofone).

O Camena foi fundado por Ibaney Chasin (chitarrone/guitarra barroca) e Heloísa Muller (cravo) em 1997.

INAUGURAÇÃO DO CRAVO

Esta apresentação inauguraria, inicialmente, um cravo adquirido pela Universidade Federal da Paraíba, mas de acordo com Heloísa Muller, a coordenadora do grupo, o evento teve que ser adiado.

“Como já tínhamos ensaiado todo o repertório, vamos apresentar o recital mesmo assim. A sala Radegundis Feitosa está passando por algumas reformas e tivemos que trocar o local da apresentação, mas vamos realizar em breve a inauguração do cravo lá na UFPB”, afirmou.

O instrumento é pouco explorado aqui na Paraíba e Heloísa é uma das poucas cravistas do Estado.

“Há um tempo atrás, disponibilizei um de meus cravos para a universidade. Passei a ensinar em minhas aulas o uso do instrumento aos alunos que já tocavam piano”, contou.

“Este repertório que será apresentado, do barroco, foi tocado até o final do século 18 por estes instrumentos de teclas, que são diferentes”, explica Heloísa, citando o cravo e o piano.

Segundo a coordenadora, as cordas pinçadas do cravo provocam o som metálico e que se destaca, enquanto o piano traz as cordas marteladas que vibram, sendo possível ter o controle da intensidade das notas.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp