CULTURA
Biografia de Geraldo Vandré é lançada na Paraíba
Livro abrange desde a infância do personagem, passando pela sua juventude, a transferência para o Rio de Janeiro e os populares e polêmicos festivais de música
Publicado em 06/10/2015 às 8:00
“É um ensaio biográfico”, resume o jornalista paraibano Gilvan de Brito sobre Não me Chamem Vandré (Editora Patmos, 220 páginas, R$ 39,90), publicação que conta a trajetória do cantor e compositor, autor de 'Para não dizer que não falei das flores'.
Nesta terça-feira, a obra será lançada a partir das 18h, na Livraria Leitura (Manaíra Shopping), em João Pessoa. Já na próxima quinta, a partir das 19h, Gilvan de Brito vai autografar seu livro na Livraria Nobel, em Campina Grande.
Nas duas ocasiões haverá apresentações musicais gratuitas com o repertório do biografado: Pedro Osmar (que assina a apresentação do livro) e João Jaguaribe marcam presença na primeira e o Quarteto da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), na segunda.
De acordo com Brito, a pesquisa foi baseada nas declarações oficiais colhidas ao longo dos anos. O interesse veio por Geraldo Vandré ser “um paraibano que despontou na música e se transformou num mito, além de ser uma figura controversa”.
O livro abrange desde a infância do personagem, passando pela sua juventude, a transferência para o Rio de Janeiro, os populares e polêmicos festivais de música, a Ditadura Militar, o autoexílio no Chile e Europa e o seu retorno ao país, onde abandonou a abreviatura do sobrenome do pai, Vandregíselo, e voltou a ser Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, segundo Gilvan de Brito.
Dentre os capítulos de Não me Chamem Vandré, o autor apresenta artistas falando sobre Vandré, lista sua discografia e composições, além de organizar cronologicamente uma seção de imagens.
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