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CULTURA

Cabra Marcado: Um clássico recém-restaurado

Ano passado foi lançado um DVD com a versão restaurada e remasterizada do longa-metragem.

Publicado em 13/02/2015 às 10:10 | Atualizado em 22/02/2024 às 15:56

Para quem não sabe o que se trata do longa-metragem dirigido por Eduardo Coutinho, um dos maiores documentaristas do país, morto no ano passado, Cabra Marcado para Morrer (1984) foi inicialmente produzido para ser uma ficção do então jovem cineasta paulistano sobre o líder sindical paraibano João Pedro Teixeira, assassinado por latifundiários em 1962.

Um ano depois da morte do paraibano, Coutinho convidou a própria viúva Elizabeth Teixeira para protagonizar o filme sobre a luta do seu marido pelos direitos trabalhistas e por uma melhor vida no campo.

Em virtude do Golpe Militar, o projeto recém-começado no Engenho da Galileia (PE) não foi consolidado. Dezessete anos depois, com a abertura política durante o governo de Figueiredo, o cineasta parte com sua equipe em busca dos camponeses que foram atores em Galileia e do paradeiro de Elizabeth.

Ano passado foi lançado um DVD com a versão restaurada e remasterizada do longa-metragem. Apenas três dias antes de ser assassinado, no dia 30 de janeiro do ano passado, Eduardo Coutinho deixou para a posteridade os comentários em áudio que fazem parte dos extras do novo DVD. Suas impressões (nem sempre referentes às cenas que passam do filme) são compartilhadas com o montador Eduardo Escorel e o crítico de cinema Carlos Alberto Mattos.

Ainda nos extras, dois documentários complementares: Sobreviventes de Galileia (de 27 minutos de duração) e A Família de Elizabeth Teixeira (de 64 minutos), este último que será exibido gratuitamente em Lagoa Seca amanhã, no Centro de Formação do MST.
Anteriormente, o documentário foi lançado em VHS e saiu em DVD apenas uma vez, através da Programadora Brasil, projeto do Ministério da Cultura (MinC).

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Jornal da Paraíba

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