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CULTURA

Café em Verso e Prosa tem recital com ator carioca

Dado Amaral se apresenta nesta terça-feira (14) às 20h em João Pessoa no Empório Café.

Publicado em 14/08/2012 às 8:00

Se há um convidado que 'casa' com a proposta do Café em Verso e Prosa, este alguém é o carioca Dado Amaral. O poeta, que também é ator, diretor e músico, apresenta-se hoje, às 20h30, em João Pessoa, no recital promovido no Empório Café, em Tambaú. Na ocasião, Amaral lança Poeria (Editora Mundo das Ideias, 92 páginas, R$ 20,00), livro que acaba de sair do prelo e motiva o espetáculo dirigido por Adriana Schneider Alcure que o performer traz para a Paraíba, onde esteve pela primeira vez no início deste ano.

Dado é amigo pessoal dos atores Tavinho Teixeira e Susy Lopes, organizadora do sarau poético. No Rio de Janeiro, é um dos fundadores do grupo Boato e participa ativamente do evento CEP 2000, realizado desde 1990 na capital carioca.

Formado em Comunicação Social pela PUC-Rio, o autor conta que não tinha relação com a poesia até ler pela primeira vez Augusto dos Anjos.

"Parece demagogia ficar falando de Augusto dos Anjos aqui na Paraíba, no centenário do Eu, mas quando fui ler o cara aconteceu alguma coisa. Hoje sei vários versos dele de cor", afirma quem estreou na literatura primeiro nos palcos, depois nas prateleiras: Olho Nu (2008), seu debute, veio à lume já aos 40 anos de idade.

Amaral concilia o ofício de "profissional da poesia" ("com todo o paradoxo que pode haver no termo", diz ele) com o de ator e diretor, fato que, segundo ele, atrasou sua estreia nas páginas: "Eu levei muito tempo para publicar por causa destas atividades", lembra o diretor de cinco curtas-metragens, entre eles O Rio Severino (2005), sobre um paraibano que é porteiro de um prédio no Rio.

"A escrita do poema sempre me serviu para o espetáculo, até que vi que precisava fazer o poema circular de outra maneira", observa o lírico de Poeria, que tem orelha assinada por Tavinho Teixeira.

"Poeria é um neologismo", explica. Nos 40 minutos de duração da peça, a música se mescla à experiência com a palavra, tanto a impressa quanto a falada.

O espetáculo homônimo, que terá prévia em João Pessoa, tem temporada prevista para setembro na terra natal do escritor. Antes disso, ele prevê premières em Belém (PA) e em Fortaleza (CE).

Imagem

Jornal da Paraíba

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