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CULTURA

Cinema unido pela língua

Exibições de filmes, exposições e shows integram a programação da 6ª edição do CinePort que começa nesta sexta-feira (4).

Publicado em 04/04/2014 às 6:00 | Atualizado em 16/01/2024 às 15:22

Um panorama da cultura portuguesa, africana lusófona e brasileira não só nas bobinas dos projetores cinematográficos, mas também nas artes visuais e na música. Começa nesta sexta-feira a 6ª edição do Festival de Cinema dos Países de Língua Portuguesa (CinePort), com uma programação que envolve exibições de filmes, exposições e shows até o dia 13. O evento se concentra na Usina Cultural Energisa, em João Pessoa.

“Estamos fazendo uma edição dedicando a Portugal”, informa a coordenadora Mônica Botelho. “A cinematografia portuguesa tem um destaque no cenário internacional. Acho que a gente vai poder mostrar uma produção contemporânea muito interessante do país”.

Dentre os destaques da programação de longas-metragens, o vencedor do Troféu Andorinha de Melhor Filme, o drama O Que Se Move, dirigido por Caetano Gotardo, que mostra três famílias cujas rotinas são alteradas devido à ausência de um filho; e o português Tabu, que deu a Miguel Gomes o prêmio de Melhor Diretor. A produção fala sobre uma história de um amor adúltero onde o cenário é o início do fim do império de Portugal no continente africano.

Na Mostra Contemporâneo Brasil, o festival está trazendo filmes como Exilados do Vulcão, de Paula Gaitán, grande vencedor do Festival de Cinema de Brasília do ano passado, e Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro, vencedor da Sessão Panorama e do Troféu Teddy do Festival de Berlim este ano. O primeiro conta a saga de uma mulher que refaz os passos do amado depois de perdê-lo, já o segundo acompanha um adolescente cego tentando buscar a sua independência.

As produções audiovisuais paraibanas não ficarão de fora.

Curtas premiados como A Queima, de Diego Benevides, Sophia, de Kennel Rógis, O Matador de Ratos, de Arthur Lins, Cancha - Antigamente Era Mais Moderno, de Luciano Mariz, e O Terceiro Velho, de Marcus Vilar, representarão o Estado na Sessão Prêmio Energisa Estímulo ao Audiovisual.

Outro destaque é o longa-metragem paraibano Bat-Guano, dirigido por Tavinho Teixeira. O filme é uma paródia da série camp dos anos 1960 Batman & Robin, mostrando os super-heróis decadentes, diante de uma peste provocada pelos dejetos de morcego (o ‘guano’ do título).

A programação completa do CinePort pode ser conferida no site oficial do evento.

Imagem

Jornal da Paraíba

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