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CULTURA

Cláudia Abreu arrasa na pele de vilã cômica

A arretada cantora de forró é, nas palavras de Cláudia Abreu, a pomba-gira da novela.

Publicado em 29/04/2012 às 8:00

Em ‘Cheias de Charme’, é melhor não atravessar o caminho de Chayene. A arretada cantora de forró é, nas palavras de Cláudia Abreu, a pomba-gira da novela. “Para mim ela é uma força da natureza”, define a atriz, que vive a vilã cômica da trama das 19h.

Apaixonada pela megera, Cláudia se encantou pela personagem desde a primeira leitura da sinopse. “O que mais me seduziu é que eu não fazia novela há 3 anos, e tive dois filhos nesse período. Para voltar, seria bacana algo que me instigasse a deixar os meus bebês em casa”, revela.

Ao compor o perfil dessa cantora bafônica, que transita entre o glamour e o brega, Cláudia mergulhou nesse universo. “Outras referências são importantes para a Chayene porque ela tem uma coisa superlativa. Tudo nela é muito mais exagerado. Então ela remete às novelas mexicanas, aos filmes do Pedro Almodóvar (cineasta espanhol). Tudo dela é mais dramático, mais histriônico.”

Dedicada de corpo, alma e voz à personagem, Cláudia retomou aulas de canto e logo descartou a necessidade de ser dublada.

“Tem também as coreografias e aí você vai fazendo algo mais completo. Isso dá um charme a mais”, afirma. Charme também na hora de falar com o sotaque piauiense de Chayene. “Cantar com sotaque, falar com sotaque: é mais uma preocupação de fazer direitinho. Você não quer que o pessoal do Piauí diga ‘Aqui não se fala assim’”, observa a atriz, que correu atrás da pronúncia correta nas aulas de prosódia.

Uma força da natureza com sotaque piauiense, Chayene promete! “Quando ela fica furiosa, os autores colocam ‘som crescente de motor’. Eu pensei: como eu vou fazer um som crescente de motor? Só se for uma fúria da natureza, uma Conga, a mulher-gorila. São essas referências loucas que a Chayene inspira”, explica a atriz.

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Jornal da Paraíba

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