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CULTURA

Coletiva reúne quatro artistas na Usina Energisa

Usina Cultural Energisa faz seleção com artistas que integraram o 'Arte na Empresa' e abre a mostra 'Coletiva 2' em João Pessoa.

Publicado em 14/01/2015 às 6:00 | Atualizado em 29/02/2024 às 10:33

No ano passado, a Usina Cultural Energisa realizava uma exposição coletiva com quatro artistas que foram destaque em sua galeria em 2013. Este ano, repete a dose: a Coletiva 2 volta a reunir outros quatro artistas que participaram do projeto 'Arte na Empresa', em João Pessoa. A mostra com trabalhos de Francisco Milhorança, Danilo Moveo, Wênio Pinheiro e Abiezer Lima tem abertura amanhã, às 20h, e fica em cartaz até 28 de fevereiro. A entrada é gratuita.

A exposição traz trabalhos expostos ao longo do projeto e obras inéditas dos artistas, totalizando 24 pinturas em diversos suportes e técnicas (mista e acrílica sobre tela). Como na primeira coletiva, com Cristina Carvalho, Cybele Dantas, Murilo Santos e Thiago Trapo, os artistas participantes são de várias idades e origens.

Único de fora da Paraíba, o paulistano Francisco Milhorança já mora há seis anos em João Pessoa. Já Danilo Moveo é da capital, enquanto os outros dois vêm do interior: Abiezer Lima, de Sousa, e Wênio Pinheiro, de Campina Grande. Eles também têm formações diversas: Francisco, por exemplo, é formado em publicidade e propaganda; Danilo, em biologia; Wênio já é formado em artes visuais pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

"Eu acho muito interessante o trabalho que a Usina Cultural Energisa tem feito expondo desde artistas consagrados até a produção mais contemporânea", diz Wênio Pinheiro, citando as exposições organizadas ano passado com artistas de expressão como Raul Córdula e Sérgio Lucena, e destacando o empenho dos curadores Fábio Queiroz e Dyógenes Chaves.

Das quatro obras com que Wênio Pinheiro contribui para a Coletiva 2, duas são inéditas e outras duas derivadas de sua passagem pelo 'Arte na Empresa' (produzidas entre os anos de 2011 e 2013), onde teve a oportunidade de dialogar, segundo ele, com um público segmentado: os funcionários da própria Energisa.

As duas obras inéditas são Os Câes Românticos e O Anjo Depenado Tremia de Frio mas Veio o Conde Drácula e Emprestou-lhe a sua Capa Negra, produzidos recentemente.

Imagem

Jornal da Paraíba

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