icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Com show na Praça da Bandeira, Cabruêra está de volta a CG

Banda paraibana se apresenta nesta sexta-feira (30) no Festival de Inverno de Campina Grande.

Publicado em 30/07/2010 às 9:39

Astier Basílio
Do Jornal da Paraíba

Tudo começou há 12 anos, em Campina Grande. Os meninos da Cabruêra entraram na onda musical vinda no Estado vizinho Pernambuco, no Movimento Mangue, que procurava misturar informações, conectar mundos, juntar ritmos populares com sonoridades pop: maracatu e rock.

De lá pra cá, muita coisa mudou, inclusive a formação, que mantém apenas o líder e idealizador do projeto, Arthur Pessoa. É uma Cabruêra renovada que se apresenta nesta sexta-feira (30) na programação do 35º Festival de Inverno de Campina Grande.

Confira a programação completa do Festival de Inverno

Encontre mais opções de lazer na Agenda Cultural

Quer ir ao cinema? Acesse os horários das sessões e os trailers

O show acontecerá a partir das 18 horas, na Praça da Bandeira. Tarimbado por mais de uma década de palco, Arthur desenvolveu muito sua presença de palco. Além de cantar, brinca, representa, interage com o público. No show de hoje, que tem como base o repertório do quarto e último trabalho da banda, Visagem, que foi patrocinado pelo Programa Petrobras Cultural, Arthur comandará os meninos cantando os cocos eletrificados.

Músicas de domínio popular como “Olha o Doce”, na verdade um pregão, e “Passarada” ganham uma roupagem com jeitão de rock-and-roll. Há também releituras do cancioneiro popular nordestino que fazem parte do repertório da banda. Uma delas, gravada de discos anteriores, é “Carcará”, de João Donato - aqui, geralmente, Arthur Pessoa costuma subir em uma das caixas de som e ficar gingando.

O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, também comparece. É o caso da versão hardcore de “É Proibido Cochilar”, canção de Antonio Barros e Cecéu. Outra versão interessante é “Pau de Arara”, parceria de Luiz Gonzaga e Guio de Moraes; aquela canção cujo refrão diz “xote, maracatu e baião/ tudo isso eu trouxe no meu matulão”.

Uma marca registrada do grupo: o estranho som retirado a partir da fricção da caneta com as cordas da viola que rendeu o chamado “forró esferográfico”. O repertório, que contempla canções do começo da carreira, não deixou de fora duas músicas instrumentais tocadas desta forma.

Cabruêra é: Arthur Pessoa (voz, escaleta, acordeom e violão esferográfico), Pablo Ramires (bateria, percussão e programações), Léo Marinho (guitarra) e Edy Gonzaga (baixo).

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp