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CULTURA

Disney no cabo de guerra

Longa ' Walt nos Bastidores de Mary Poppins', mostra a luta do magnata para tirar a personagem das páginas para as telas.

Publicado em 07/03/2014 às 6:00 | Atualizado em 11/07/2023 às 12:26

“Há 20 anos eu prometi às minhas filhas que eu faria a sua Mary Poppins voar das páginas dos seus livros”, disse Walt Disney (1901-1966) para a escritora australiana P. L. Travers (1899-1996) sobre a adaptação cinematográfica de sua criação mais famosa, uma babá mágica inglesa, que aparece nos braços de uma ventania para cuidar das crianças dos Banks.

A ‘queda de braço’ que durou 14 anos entre o magnata (vivido por Tom Hanks) e a literata (Emma Thompson) pode ser vista no filme Walt nos Bastidores de Mary Poppins (Saving Mr. Banks, EUA, Reino Unido, Austrália, 2014), que estreia a partir desta sexta-feira, no Box Cinépolis, em João Pessoa.

O simpático Disney sofreu para conseguir autorização da Travers para filmar Mary Poppins, o primeiro dos oito livros da série infantojuvenil, publicado originalmente em 1934, em Londres. Ele tenta amolecer seu coração ao levá-la no lugar mais feliz do mundo: a Disneylândia, em Anaheim, Los Angeles (EUA).

Este ano o longa-metragem comemora seu cinquentenário.

Estrelado por Julie Andrews e dirigido pelo inglês Robert Stevenson (de Se Meu Fusca Falasse), a produção ganhou cinco categorias no Oscar das 11 que estava concorrendo, incluindo Melhor Atriz e Trilha Sonora Original (um dos responsáveis pela trilha na época, Richard Sherman, atuou como consultor musical de Walt nos Bastidores de Mary Poppins). A adaptação se tornou o filme mais premiado da história da Disney até aquele momento.

Walt Disney escolheu Andrews para protagonizar Mary Poppins após vê-la atuando na peça da Broadway Camelot. O empresário inclusive fez de tudo para ela aceitar o papel: adiou o cronograma da produção em virtude de sua gravidez e contratou o marido da atriz, o figurinista Tony Walton. Outro incentivo foi a mesma estratégia usada por ele para a autora da obra original, um passeio pela Disneylândia.

P. L. Travers aprovou a escolha de Julie Andrews para ser a protagonista após uma conversa com ela ao telefone, quando a atriz ainda estava de cama devido ao parto.

Essa foi a primeira e última vez que a série foi adaptada para o cinema. Quando o acordo foi finalmente fechado, a autora se mostrou descontente com o produto final, especialmente as cenas em animação.

O cineasta norte-americano John Lee Hancock (Um Sonho Impossível) comanda o set de Walt nos Bastidores de Mary Poppins. O roteiro é de Kelly Marcel, a responsável pela adaptação do best-seller erótico 50 Tons de Cinza. Colin Farrell (Quero Matar Meu Chefe), Ruth Wilson (Anna Karenina) e Paul Giamatti (Sideways) também estão no elenco.

Uma versão remasterizada do clássico Mary Poppins também está chegando em Blu-ray nas lojas brasileiras.

NOVO '300' ESTREIA EM 3D

O filme 300 - A Ascensão de um Império (300: Rise of an Empire, EUA, 2014) estreia em nove salas paraibanas (seis em João Pessoa, duas em Campina Grande e uma em Patos), a maioria em 3D.

Continuação de 300 (2007), baseado na série de quadrinhos homônima de Frank Miller, o novo longa-metragem traz o retorno do brasileiro Rodrigo Santoro ao papel do vilão da trama, o rei persa Xerxes.

Com direção de Noam Murro (Vivendo e Aprendendo), a história se passa paralelamente à Batalha das Termópilas do primeiro filme, explicando o rancor de Xerxes contra os gregos.

No elenco estão Sullivan Stapleton (Caça aos Gângsteres) como o general ateniense Temístocles, Eva Green (007 - Cassino Royale) como a rainha persa Artemísia e Lena Headey (Dredd) como a rainha Gorgo.

Já em João Pessoa entra em cartaz a animação Tinker Bell - Fadas e Piratas (The Pirate Fairy, EUA, 2014), que mostra a fada antes conhecida como Sininho e suas amigas em uma aventura contra ladrões do mar para recuperar o pó mágico azul do Refúgio das Fadas.

Imagem

Jornal da Paraíba

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