icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Elba Ramalho retoma campanha com show contra legalização do aborto

Cantora integra Movimento Pró-vida e diz que salvou mais de 300.

Publicado em 09/01/2017 às 18:42

A cantora Elba Ramalho retoma, em 2017, a cruzada contra a legalização do aborto, participando de um show no dia 22 de janeiro, na praia de Boa Viagem, em Recife (PE). Também estarão no evento o cantor Nando Cordel, artistas e membros da Rede Pró-Vida.

O objetivo do evento, que será realizado no mesmo dia em cárias capitais do país, é pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra a legalização do aborto até o terceiro mês de gestação, que há vários anos vem sendo discutido na corte.

300 salvos

Em recente entrevista à Revista Época, Elba Ramalho disse que passou pela experiência do aborto e revelou que existe sempre uma sequela que fica. Segundo ela, tem gente que toma drogas ou tenta o suicídio para esquecer.

“Liberar o aborto é abrir um precedente complicado: uma sociedade que investe contra a própria espécie. São crianças inocentes no ventre de uma mãe. No Movimento Pró-vida já salvamos mais de 300. Conheço a indústria do aborto e sei que é lucrativa. E não existe aborto 100% seguro. Até onde é legalizado morre gente. A humanidade vai tentar se autodestruir até chegar à boca do precipício”, afirmou Elba.

Caso no STF

Em novembro de 2016, a decisão da primeira turma do STF de que praticar aborto nos três primeiros meses de gestação não é crime criou um precedente para que juízes deem sentenças equivalentes em outros processos sobre o aborto, mas isso não descriminaliza a prática no Brasil.

Isso porque a decisão não foi tomada pelo plenário do STF como um todo, o que teria dado força de lei à medida. O julgamento foi feito por uma turma formada por cinco dos onze ministros do Supremo. Pela primeira vez, o Supremo descriminalizou a interrupção voluntária da gestação.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp