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CULTURA

Entre cores e formas

Sesc Cabo Branco, na capital, traz a exposição 'Um Itinerário Gráfico', da artista carioca Beatriz Milhazes;  entrada é gratuita.

Publicado em 06/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 17:33

Será aberta nesta sexta-feira, a partir das 19h, no Centro de Turismo e Lazer Sesc Cabo Branco, em João Pessoa, a exposição Um Itinerário Gráfico, realizada pela artista plástica carioca Beatriz Milhazes. A entrada é gratuita.

Composta por serigrafias, a exposição é fruto de uma pesquisa gráfica por meio de procedimentos de colagem e transferência de imagens decalcadas que resulta em obras impressas artesanalmente e em diálogo com os trabalhos de pintura da artista.

A obra possui o elemento cromático como elemento onipresente. Beatriz Milhazes é dona de um repertório diversificado, trabalhando com formas circulares, arabescos, flores, fios de contas, rendas e listras. Seus trabalhos são passados por uma superfície de plástico e posteriormente transferidas para telas.
Um Itinerário Gráfico faz parte do projeto ArteSesc, que realiza mostras itinerantes da produção brasileira, abrangendo variados temas, técnicas e suportes de artistas de diferente épocas, selecionados por curadorias.

Além da exposição, haverá também uma etapa do projeto MusiSesc, com a apresentação aberta ao público do Quarteto de Trombones. O Centro de Turismo e Lazer Sesc Cabo Branco está localizado na av. Cabo Branco, 2788, na orla pessoense. A mostra vai até 5 de julho.

CARREIRA

Nascida no Rio de Janeiro, Milhazes é pintora, gravadora e ilustradora. Iniciou-se em artes plásticas ao ingressar na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde lecionou e coordenou atividades culturais posteriormente.

Além da pintura, a artista também se dedica às gravuras e à ilustração. Nos anos 1990, cursou gravura em metal e linóleo. Ilustrou o livro infantil As Mil e Uma Noites à Luz do Dia: Sherazade Conta Histórias Árabes (Difusão Cultural do Livro, 1997), da escritora paulistana Katia Canton.

Também foi na década de 1990 que Beatriz Milhazes conquistou destaque em mostras internacionais. Suas obras integram acervos de museus como o Museum Of Modern Art (MoMA), The Metropolitan Musem of Art e Solomon R. Guggenheim Museum, todos em Nova York, nos Estados Unidos.

Sua obra faz referências ao barroco, à obra de Burle Marx (1909-1994), Tarsila do Amaral (1886-1973), art deco e padrões ornamentais, dentre outras.

Em 2012, sua tela Limão (2000) foi vendida em Nova York por US$ 2,098 milhões, tornando-se a pintora brasileira viva com a obra mais cara vendida em um leilão.

Imagem

Jornal da Paraíba

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