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CULTURA

Escritora Maria Valéria Rezende é vacinada contra Covid-19

Aos 78 anos, escritora foi imunizada em João Pessoa.

Publicado em 11/03/2021 às 20:39 | Atualizado em 12/03/2021 às 8:44


                                        
                                            Escritora Maria Valéria Rezende é vacinada contra Covid-19
Maria Valéria Rezende é imunizada

A escritora santista Maria Valéria Rezende, radicada na Paraíba desde a década de 1970, foi vacinada contra a Covid-19 na tarde de terça-feira (9), em João Pessoa. Conhecida nacionalmente por ter ganho prêmios como o Jabuti, ela nasceu em 1942. Agora com 78 anos, está imunizada.  E fala em alívio, renovação da esperança, recomeço.

Maria Valéria lembra que nasceu no meio da Segunda Guerra Mundial, antes da bomba de Hiroshima ser arremessada, e que descobriu com o tempo que o mundo não acaba de repenteNão se as pessoas resistirem. Com isso em mente, adotou como lema uma frase da escritora mineira Conceição Evaristo:

“'Eles combinaram de nos matar. Mas a gente combinou de não morrer’. É uma frase de Conceição Evaristo que eu repito todos os dias para enfrentar essa pandemia”, destaca Maria Valéria.

A autora explica que, agora, torce para que a vacinação prossiga em ritmo cada vez mais acelerado. Que não pare nela. “A gente tem que voltar a ter o direito de se abraçar”, justifica.

Maria Valéria Rezende foi imunizada com uma dose da vacina de Oxford, e a segunda deve ficar para junho. Ela explica que foi para a vacinação com um taxista amigo dela. E que em menos de meia hora já estava de volta em casa.

Ao refletir sobre a pandemia no Brasil, prefere se ater ao que veem sendo feito pelos estados. “Embora as coisas estejam confusas no âmbito do Governo Federal, os estados, que são quem lidam mais diretamente com gente, estão fazendo as suas partes”. Ela pede, contudo, mais investimento para o trabalho de vacinação em massa da população.

De toda forma, ela diz que acredita em dias melhores para o futuro. “Sem esperança não dá para viver. Não podemos perder as esperanças nunca”, conclui.

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Phelipe Caldas

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