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CULTURA

Exposição sobre corpo feminino reúne obras de quatro artistas na Casa da Pólvora

'Translúcidas' fica em cartaz até o final de maio. A entrada é gratuita.

Publicado em 24/04/2018 às 7:00


                                        
                                            Exposição sobre corpo feminino reúne obras de quatro artistas na Casa da Pólvora

Com obras de quatro artistas, vai ser aberta nesta terça-feira (24) a exposição ‘Translúcidas’ no Centro Cultural Casa da Pólvora, Centro Histórico de João Pessoa. O evento é promovido pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) e faz parte da programção do AnimaCentro. A abertura vai ser às 20h e a mostra fica em cartaz até o dia 27 de maio, das 9h às 17h. A entrada é gratuita.

A exposição reúne obras de Li Vasc, Isis Mariana, Luiza Bié e Geissy Reis, e tem curadoria de Sidney Azevedo, mestre em Artes Visuais e crítico de arte. A exposição é composta por 16 fotografias – quatro de cada artista – em preto e branco impressas em tecido, estabelecendo um diálogo temático e estético entre as obras, que fazem uma exaltação da corporeidade feminina.

“O corpo feminino está presente em todos os trabalhos seja no espaço mais privado e ligado ao autorretrato, como no caso da Luiza e da Isis, seja retratando outra pessoa ou uma performance, como nas minhas fotografias e nas da Geissy. Então trabalhamos a corporeidade feminina e o enfrentamento ao machismo”, explicou Li Vasc, uma das artistas que participam da exposição.

Para Sidney Azevedo, curador da mostra, essas fotografias vão além do imediatismo da visão, elas são um convite para um mergulho na ideia de uma corporeidade feminina heterodoxa, tanto do ponto de vista de sua sacralidade quanto da percepção expandida das personas sociais que esta assume na ritualística cotidiana, cujo domínio da chave nos possibilita adentrar as portas sublimes que velam os segredos de cada uma.

“Li Vasc nos remete ao fogo do devaneio indomável. Isis Mariana é a tempestade aquosa da alma em transmutação. Luiza Bié nos embriaga com a fragrância pura da terra aflorada. Geissy Reis é o poder telúrico do feminino transpassando todo o orbe. Ao fundo da perspectiva, nos deparamos com a síntese quintessencial do enigma da Grande Arte: decifra-me ou te devoro”, afirmou Sidney Azevedo.

Artistas engajadas, Li Vasc, Isis Mariana, Luiza Bié e Geissy Reis atuam na cena contemporânea da fotografia em João Pessoa e fazem parte do Coletivo Intuá, formado por fotógrafas feministas, com o qual participaram de uma exposição em São Paulo.

Imagem

Jhonathan Oliveira

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