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CULTURA

Festejando vários 30 anos

Neste sábado, Os Paralamas fazem show em João Pessoa; baixista Bi Ribeiro comenta sobre as três décadas de estrada

Publicado em 16/08/2014 às 6:00 | Atualizado em 07/03/2024 às 15:58

Os Paralamas do Sucesso voltam a tocar na capital. Ainda no retrovisor das comemorações dos 30 anos de estrada, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone apresentam o show neste sábado, a partir das 22h, no Domus Hall (Manaíra Shopping), em João Pessoa.

Nos cálculos do baixista Bi Ribeiro – amigo de infância de Herbert –, a formação original do grupo se deu antes. “Em 1981 conhecemos Barone e um ano depois ele foi tocar com a gente”, puxa pela memória em entrevista ao JORNAL DA PARAÍBA. “Estamos comemorando vários 30 anos”.

O músico conta que o ano de 2012 estava “muito congestionado” de comemorações de outras bandas contemporâneas de rock como Barão Vermelho, Kid Abelha e Titãs. “A gente viu que esse tema era recorrente e todos estavam indo na mesma direção. Por isso, levamos mais adiante”, justifica.

Então o trio fincou o marco para o confete dos festejos: ficou com o lançamento do disco de estreia dos Paralamas, Cinema Mudo, em 1983.

De acordo com Bi Ribeiro, o show será o mesmo que aconteceu há um ano na Capital paraibana, agora mais “azeitado” e “natural”. Assim como é apresentado no DVD Multishow Ao Vivo: Os Paralamas do Sucesso - 30 Anos, haverá um telão de LED que passará imagens de vários momentos do grupo.

Para o baixista, um dos melhores álbuns é o segundo, O Passo do Lui (1984), que teve sucessos como ‘Óculos’, ‘Meu erro’ e ‘Romance ideal’. Já o marco, Cinema Mudo, não é bem visto pelos membros. “Na época, a gente tinha zero de experiência e foi tudo rápido. O som não ficou muito bom e fomos muito levados pelos outros”.

Um dos exemplos colocados por Bi é o hit ‘Vital e sua moto’, que teve seu refrão (Vital passou a se sentir total / Com seu sonho de metal) feito na hora da gravação.

Entre os altos e baixos, Bi aponta que o momento mais difícil que o Palaramas passou foi o acidente de Herbert Vianna, em 2001, que o deixou paraplégico. “A gente ficou muito otimista na época. Foi um novo gás pra nós recomeçarmos”.

Ainda esse ano será lançado um box pela Universal com todos os discos remasterizados da banda, além de dois CDs bônus: um com versões em espanhol e o outro com raridades inéditas de estúdio.

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Jornal da Paraíba

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