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CULTURA

Filipe Catto ao vivo

Marcando nova etapa na sua carreira, músico Felipe Catto lançou recentemente o CD e DVD Ao Vivo 'Entre Cabelos, Olhos & Furações'.

Publicado em 26/06/2013 às 6:00


Em 2011, Filipe Catto lançou o seu primeiro álbum Fôlego (Universal Music) que apresentou ao público algumas de suas canções autorais e releituras de sucessos de conhecidos artistas nacionais.

Marcando uma nova etapa na sua carreira, o músico realizou recentemente o lançamento do CD e DVD Ao Vivo Entre Cabelos, Olhos & Furações (Universal).

O trabalho é a sequência do roteiro de apresentações seguido por Filipe Catto e sua banda desde 2011, após a divulgação do primeiro disco. De acordo com o cantor, apenas algumas músicas foram acrescentadas para a gravação.

“Demos continuidade ao roteiro que já tínhamos, mas renovamos o espetáculo para não ficar repetitivo e fazermos uma conexão mais clara entre as músicas para que elas contassem uma nova história”, revela Filipe.

O repertório da gravação foi escolhido com base nas apresentações anteriores do músico e sete das canções deste trabalho fazem parte do seu segundo álbum. Ao todo, são 18 canções no CD e 22 no DVD que envolvem composições autorais, além de músicas de Karina Buhr, Maysa, Arnaldo Antunes, Luiz Gonzaga, Gonzaguinha e Nelson Cavaquinho.

O paraibano Zé Ramalho também teve uma de suas canções gravadas por Filipe Catto e uma das frases da música 'Ave de Prata' dá nome ao disco.

“Algumas letras são emblemáticas para mim e tem o poder de me mover de uma forma visceral, como é o caso desta composição de Zé Ramalho. A música não tem uma mensagem direta e esse jogo de palavras que diz 'entre cabelos, olhos e furacões' traduz como eu me sinto no palco”, revela.

Passando pelo samba, bolero, tango, MPB e rock, o cantor afirma que não se prende a um gênero específico e para isso se inspira em artistas como Cássia Eller e Maria Bethânia.

“Essas mulheres não ligam para gêneros, nem se prendem a eles. A diferença é o toque do próprio intérprete e isto também acontece com o meu trabalho, pois não me limito a um estilo musical, mas todos eles giram em torno das minhas canções”, destaca.

Comparado a Ney Matogrosso por sua performance no palco, Catto afirma que a interpretação não é cópia. “Internalizo as músicas de forma natural e cada movimento me ajuda na comunicação com o público, então não forço para que nada aconteça, apenas transmito o que vivo em cada música”, enfatiza.

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Jornal da Paraíba

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