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CULTURA

Frejat é a cor mais quente

Cantor é a principal atração da noite deste sábado (18) no Busto de Tamandaré; shows da noite serão abertos pela cantora Mira Maya.

Publicado em 18/01/2014 às 6:00 | Atualizado em 26/05/2023 às 17:33

Quando Frejat participou do Rock in Rio, em setembro do ano passado, já era a 4ª vez do veterano no festival (ele participou do evento duas vezes com o Barão Vermelho, em 1985 e 2001; e uma vez como artista solo, em 2011). Ainda assim, pintou a mesma insegurança que, segundo ele, vai ter que enfrentar de novo ao se deparar com a multidão que se prepara para recebê-lo, neste sábado, em João Pessoa.

"Quando se tem uma carreira longa você tem de achar um equilíbrio entre coisas novas e os seus sucessos que o público sempre quer ouvir", declara Frejat, que se apresenta no Busto de Tamandaré logo após a cantora Mira Maya abrir a noite do Extremo Cultural, às 20h, em show com participação do rapper RAPadura.

Para atingir o tal "equilíbrio", o carioca pretende temperar o repertório novo (ele lançou recentemente no iTunes duas faixas inéditas: 'O amor é quente' e 'Me perdoa') com releituras de alguns colegas: "Essa turnê segue com um espírito festeiro e positivo onde reúno sucessos meus como 'Amor pra recomeçar', 'Segredos' e sucessos de Jorge Benjor, Gil e Tim Maia, com arranjos bem pessoais", ressalta.

Batizada com o título da canção, a turnê O Amor é Quente teve como marco inicial o Rock in Rio e se estende até o próximo projeto, que segundo Frejat será lançado no ano que vem: "Devo preparar um show de violão e voz para tocar em teatros e lugares mais intimistas e compor canções para um novo trabalho."

Enquanto isso, o líder do Barão Vermelho segue barulhento e polêmico: vaiado no festival Divino Rock, em Minas Gerais, onde entoou uma versão do hit sertanejo 'É o amor', chegou a ser homenageado pelo próprio Zezé di Camargo, que fez um poema para ele e divulgou nas redes sociais.

DIREITOS AUTORAIS

Frejat é um dos membros mais engajados do Grupo de Ação Parlamentar Pró-Música (GAP), que pressiona o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) por mais transparência na gestão dos direitos autorais no Brasil.

Ele resume a questão: "Em julho do ano passado vários cantores e compositores, se mobilizaram para aprovar algumas regras para a gestão coletiva de direitos autorais, pois o Ecad se transformou ao longo dos anos numa entidade que traça suas próprias regras sem representar a vontade dos autores e sim de seus diretores", defende.

"Depois de aprovada a lei por unanimidade na Câmara e no Senado, eles vêm, através das sociedades que deveriam estar nos representando,questionar a constitucionalidade da nova lei. Essa atitude já mostra como o sistema estava errado, os representantes estão indo contra a vontade dos representados."

Para além da burocracia dos gabinetes, o músico também está nos palcos teatrais atualmente, mas como personagem do espetáculo Cazuza - Pro Dia Nascer Feliz, o Musical, em cartaz no Rio de Janeiro, interpretado por um jovem 'clone' seu: o ator Thiago Machado (astro de vários outros musicais, como Os Produtores, A Noviça Rebelde e Meu Amigo Charlie Brown). " Ainda não vi, mas ouvi falar muito bem", afirma Frejat.

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Jornal da Paraíba

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