icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Guilherme Arantes celebra seus 60 anos

Em passagem pela Paraíba, cantor Guilherme Arantes se apresenta em Bananeiras e Campina Grande.

Publicado em 26/07/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 14:36

Às vésperas de comemorar 60 anos, em passagem pela Paraíba (o aniversário é depois de amanhã, quando ainda estará em Bananeiras), Guilherme Arantes, enfim, recuperou o seu 'mundo':

badalado desde o lançamento de Condição Humana (Coaxo do Sapo), em maio, o cantor volta a sentir o prazer de viajar pelo país com uma turnê personalizada, como há muito não acontecia em sua carreira.

"Esse é um show com banda, com coro, com cenário, com tudo o que eu tenho direito", declara o cantor e compositor que se apresenta hoje em Campina Grande e amanhã no Brejo, na programação da rota cultural 'Caminhos do Frio'. "É um show mais demorado. Inclusive eu já aviso às pessoas que vão só para ouvir hits: vocês vão ter que ter paciência. Esse é um show para fã mesmo".

Em Campina Grande, Guilherme Arantes sobe ao palco da Quinta da Colina às 22h. Os ingressos custam R$ 50 (pista), R$ 80 (mesa individual) e R$ 320 (mesa para quatro pessoas). Em Bananeiras, o show será gratuito, em praça pública, "à meia-noite, à meia-luz", como ele canta em um de seus refrões. O artista volta ainda à Paraíba no próximo mês, para uma apresentação na capital.

"A Paraíba é um lugar muito especial, onde tenho muitos amigos e que eu sempre faço questão de encher a bola", garante o paulista que atualmente mora em Camaçari, no Litoral Norte da Bahia, onde mantém o seu sonhado estúdio: o 'Coaxo do Sapo'.

Guilherme desconversa quando o assunto é o seu aniversário ("Isso a gente deixa pra lá, pra tomar uma depois do show").

Prefere falar sobre o tom político de seu novo disco e relembrar a entrevista que deu ao JORNAL DA PARAÍBA no mês de lançamento, pouco antes de eclodirem as manifestações ao redor do país.

"Eu disse que o mundo estava precisando urgentemente de pessoas que lançassem um olhar enviesado sobre a realidade.

As pessoas acham que o meu ceticismo e a minha desconfiança são oportunismo, mas ele surgiu um pouquinho antes e tem uma abrangência maior: quando digo que estamos na '(imunda) mão da quadrilha de gravatas' eu falo do mundo, e não apenas do Brasil", sublinha, citando um trecho da letra de 'Moldura do quadro roubado', uma das canções de Condição Humana.

Segundo Guilherme Arantes, o repertório de seu novo show inclui todas as faixas do CD e a mesma banda que o acompanhou nas gravações que fez com convidados como Marcelo Jeneci e Edgar Scandurra, incluindo sua filha mais velha, Marietta Arantes, que o acompanha nos vocais.

"O período dos anos 1990 e 2000 foi muito desfavorável para a minha geração e eu fiquei fazendo muito show solo, ao piano.

Este show, agora, tem sido uma experiência legal, em grande estilo, com todo mundo que fez o disco comigo", elogia o compositor que irá evidenciar também o seu 'lado b', repassando temas como 'Xixi nas estrelas', que fez em parceria com o poeta Paulo Leminski (1944-1989). Os fãs mais tradicionais (e pacientes, como gosta de frisar) podem esperar ouvir, ao final, hits como 'Meu mundo e nada mais' e 'Cheia de charme'.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp