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CULTURA

Isabel e Luís viverão um conturbado drama amoroso na trama de "Sete Vidas"

A partir da descoberta, então, o drama passará a nortear o destino desses personagens, que terão de enfrentar seus parceiros atuais.

Publicado em 03/05/2015 às 8:00 | Atualizado em 14/02/2024 às 12:22

A afinidade entre a terapeuta Isabel (Mariana Lima) e seu paciente Luís (Thiago Rodrigues), em "Sete Vidas" (Globo), já dá sinais de que se transformará em um sentimento difícil de ser combatido nos próximos capítulos: o amor.

A partir da descoberta, então, o drama passará a nortear o destino desses personagens, que terão de enfrentar seus parceiros atuais e questões particulares.
Isabel esbarrará na questão profissional, além da afetiva. "Sua sensação será também de fracasso profissional, já que, por meio de seus livros e do seu trabalho, já salvou inúmeros casamentos", esclarece a autora da novela, Lícia Manzo.

Lauro (Leonardo Medeiros) e Branca (Maria Manoella), com quem Isabel e Luís são casados, logo se incomodarão com a aproximação dos dois. A diferença estará em como lidarão com isso.

"Branca desconfiará logo e não poupará munição para atacar Luís.
Já Lauro, mais maduro, sabe que deve buscar entender como ele e Isabel chegaram a esse ponto e se devem ou não dar fim a tudo", acrescenta Lícia.

Ao que parece, Lauro sairá perdendo. "Isabel deixará de atender Luís, para que possam dar abertura a esse amor", adianta Mariana Lima. "Há uma admiração mútua entre eles, e isso abrirá portas para viverem um romance", confirma Thiago Rodrigues.

Embora seja ficcional, o drama de Isabel (Mariana Lima) e Luís (Thiago Rodrigues), em "Sete Vidas" (Globo), poderia ser um fato real. Para evitar casos assim, a psicóloga Marisa de Abreu explica que há técnicas praticadas pelos profissionais.
"É comum que o paciente se sinta intimamente ligado ao terapeuta, a quem expõe sua sensibilidade. Cabe ao profissional saber equilibrar as emoções e permitir que o paciente se expresse sem que haja envolvimento pessoal. E, se houver essa confusão e o psicólogo não conseguir revertê-la, o ideal é passar o caso a outro profissional", diz.

Mas, se a atração mútua se torna inevitável, a recomendação muda. "Penso que, num caso assim, deve haver um honesto rompimento da relação profissional. Um tempo deve ser dado para que o paciente não mais veja, no outro, aquele que tem hora marcada para ouvir seus sentimentos", conclui.

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Jornal da Paraíba

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