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CULTURA

Jornalista José Nunes lança livro com apresentação de Gonzaga Rodrigues

Obra com crônicas será lançada neste sábado, na livraria do Luiz, às 10h.   

Publicado em 17/02/2017 às 11:18

O cotidiano da cidade exposto através de crônicas líricas é o mote do mais novo livro que o jornalista e diácono José Nunes lança neste sábado (18), em evento na Livraria do Luiz, Centro, às 10 horas. Com capa utilizando uma pintura do artista plástico Flávio Tavares, a obra será apresentada pelo jornalista Gonzaga Rodrigues. Na ocasião, a professora e estudiosa de literatura Neide Medeiros abrirá exposição com pintura na Galeria Espaço da Arte.

Conforme descreveu o autor, o livro é composto de crônicas que abordam o cotidiano da cidade, o lugar onde o autor nasceu e outras paisagens paraibanas visitadas por ele, escritas numa linguagem sucinta que o diferencia neste gênero de literatura.

Tendo publicado quinze livros sobre vários temas, desde a história de Serraria, sua cidade, perfis biográficos, crônicas e poesias, José Nunes anunciou que estão em fase conclusiva obras abordando diário literário e memórias. “Sempre tive afeição pela crônica, gênero no qual tenho me dedicado desde minha estreia em fevereiro de 1975 no extinto jornal O Norte, com pequenos espaços sem presença semanalmente na imprensa”, comentou o autor.

Diferente do que muitos pensam, ele acha que a crônica sobreviverá ao tempo porque traz o sentimento do homem. Recordou que com Rubens Braga a crônica passou a retratar o cotidiano com sabor de poesia. “A crônica sobreviverá à temporalidade e se afirmou como literatura, por exemplo, com autores como Drummond, Rubens Braga, Gonzaga Rodrigues, Machado de Assis que comprovam isso”, disse.

Acrescenta que a crônica é o gênero da sublime forma de expressão de comunicação entre o autor e a comunidade onde estar inserido, porque fala das coisas que aos olhos de muitos passam despercebidas. “Assim como o poeta, o cronista vai buscar aquilo que ficaria escondido se não fosse seu olhar aguçado para descobrir o prazer que uma imagem guardada”, comentou.

Nas palavras da professora e estudiosa da Literatura Ângela Bezerra de Castro, na Paraíba, a crônica se transformou num fenômeno cultural, em face dos tantos nomes que se dedicam ou escreveram neste gênero.

Na orelha do livro, o poeta Luiz Fernandes da Silva reconhece que “suas crônicas encantam pelas peculiaridades abordadas, pelo movimento cinematográfico como descreve os temas abordados, beirando a prosa-poética, de alta qualidade estética”.

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Jornal da Paraíba

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