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CULTURA

Jornalista paraibana lança livro sobre crise da política e o ativismo na internet

Livro intitulado “Nossos sonhos não cabem nas urnas: a crise da política e o net-ativismo” traz a discussão sobre o ativismo na internet e de onde vem a insatisfação das novas gerações.

Publicado em 23/11/2021 às 13:09


                                        
                                            Jornalista paraibana lança livro sobre crise da política e o ativismo na internet
Professora Marina Magalhães - Foto: Divulgação

A jornalista, pesquisadora e professora Marina Magalhães de Morais está lançando um livro que traz o debate sobre a crise na política e as formas de ativismo na internet. Intitulado “Nossos sonhos não cabem nas urnas: a crise da política e o net-ativismo”, o livro foi lançado em versão digital pela Editora Marca de Fantasia, e tem por objetivo jogar luz sobre o que é o ativismo na internet e de onde vem a insatisfação das novas gerações com os canais de participação institucionais.

A versão online do livro “Nossos sonhos não cabem nas urnas: a crise da política e o net-ativismo” pode ser baixado, gratuitamente, a partir do site da editora.


				
					Jornalista paraibana lança livro sobre crise da política e o ativismo na internet
Capa do livro “Nossos sonhos não cabem nas urnas: a crise da política e o net-ativismo” - Foto: Divulgação. Capa do livro “Nossos sonhos não cabem nas urnas: a crise da política e o net-ativismo” - Foto: Divulgação

A obra é fruto da pesquisa de doutorado em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa de Marina Magalhães e o interesse da autora pelo tema surgiu a partir da efervescência de movimentos de ativismo que nasceram nas redes sociais digitais, como YouTube, Facebook e Twitter, e se difundiram por todo o mundo nas últimas duas décadas. 

“Diante das experiências que diluem as barreiras entre o real e o virtual, o livro provoca reflexões sobre a qualidade dessas ações a partir de uma retomada do percurso da política em direção à tal crise, por meio do diálogo com autores como Hannah Arendt, Jean-François Lyotard, Gianni Vattimo, Bragança de Miranda, Boaventura de Sousa Santos, Michel Maffesoli, Antonio Negri e Massimo Di Felice”, explica a autora.

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Jornal da Paraíba

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