icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Leonardo Panço lança terceiro livro sobre rock

Autor lancará "Esporro" na loja Música Urbana no centro de João Pessoa.

Publicado em 18/10/2011 às 6:30

Movido pelo cotidiano e com o espírito aberto para fruir bem as experiências do dia a dia. O jornalista, músico e escritor Leonardo Panço é assim. Chega ao terceiro livro, Esporro, como quem acorda no dia seguinte depois de um show de rock da banda favorita: sem lembrar de muita coisa, mas com aquela sensação de que foi muito bom.

A temporada de lançamento de Esporro começou no último dia 4 e já passou por cidades como Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. A caravana pelo Nordeste começou em Salvador e chega hoje a João Pessoa, com o lançamento do livro na loja Música Urbana, no Centro.

Quem perder a sessão no Estado, pode aproveitar os três dias de debate e discussão sobre o livro no Rio Grande do Norte. Primeira obra publicada de forma não independente, Esporro sai com o selo da Bons Costumes, da editora potiguar Jovens Escribas, e também com o apoio do selo Sub Folk, de João Pessoa.
,
Fora dos palcos desde janeiro, quando abandonou o grupo de hardcore Jason, Panço deixou um pouco de lado a música. “Tudo pode acontecer, mas espero não tocar mais em bandas”, explica, justificando que continua a entoar alguns sons e notas como hobby, e passa a se dedicar ao livro recém-lançado.

Esporro é um passeio pelo rock underground e as suas emoções no Rio de Janeiro dos anos 90 e ficou pronto bem perto dessa época. “Escrevi o livro há uns 10 ou 11 anos e depois sai correndo atrás de flyers e outras imagens de show pra ilustrar. Enquanto isso, ele ficou engavetado”, explica Panço. Ficar de molho foi bom. A exigência de qualidade e acabamento gráfico que a obra precisava só chegaram agora. “Era muito complexo de diagramar”, comenta o autor.

Para finalizar o trabalho, foi necessária uma revisão que cortou muita coisa, mas ainda manteve 256 páginas. “Ele é quase do tamanho dos meus outros dois livros”, compara, referindo-se a Jason: 2001 (2005) e Caras Dessa Idade Já não Leem Manuais (2008), que foi lançado na capital e em Campina Grande.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp