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CULTURA

Liniker traz transparência da 'soul music' para os palcos de JP e CG

Pela primeira vez no Nordeste, músico paulsita se apresenta no Ateliê Elionai Gomes, hoje, e amanhã no Encontro da Nova Consciência.

Publicado em 05/02/2016 às 9:00

“Uma pegada muito soul com referência muito ampla do black music” é a espinha dorsal da apresentação do músico paulista Liniker, que acontecerá hoje, às 22h, no Ateliê Multicultural Elionai Gomes, Centro Histórico de João Pessoa, dentro do projeto 'Rec-Beat Apresenta'. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).

O evento traz ainda as bandas Evoé! e a potiguar Luísa & Os Alquimistas, além da discotecagem da DJ Kylt.

Amanhã, no mesmo horário, Liniker fará show gratuito em frente ao Extensão Vitrola, em Campina Grande, durante a 7ª edição do Grito Rock dentro do Encontro da Nova Consciência.

“Será dançante e ao mesmo tempo intimista e muito pra cima”, descreve Liniker.

Além da potente voz grave e rouca, a espinha dorsal do soul e black music é adornada com grandes argolas nas orelhas, batom cintilante na boca e um gingado modelando por sua saia. Apresentando as músicas autorais 'Caeu', 'Zero' e 'Louise du Brésil', o cantor e compositor de Araraquara (SP) ganhou centenas de acessos nas suas performances musicais no seu canal do YouTube.

Mas engana-se quem pensa que toda a sua mise-en-scène é refletida na personalidade do artista fora dos palcos. “A vida e as relações são as principais inspirações que passo no palco”, aponta Liniker. “Não é personagem nenhum. É bem transparente o que eu quero falar, fazer e me vestir. Quero passar o máximo possível da realidade pro palco”.

Essa verdade própria é também colocada na ponta do lápis nas suas composições. Além das três canções supracitadas que compõem o EP divulgado no ano passado, Cru, o artista apresentará em primeira mão sete músicas que fará parte do seu primeiro disco, com previsão de lançamento para o final do semestre. Completando o repertório, uma releitura do 'Fim de festa', de Naná Vasconcelos e Itamar Assumpção.

“Desde os 16 anos eu escrevo o que sinto”, conta o paulista de 21 anos. “Quando fiz essa descoberta, foi o grande respiro que dei pro meu peito”.

Imagem

Jornal da Paraíba

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