icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Maria Rita abre 'Extremo Cultural' e fala sobre repertório

Maria Rita conversa sobre 'Coração a Batucar', apresentação que abre o projeto 'Extremo Cultural' neste sábado, em João Pessoa.

Publicado em 10/01/2015 às 6:00 | Atualizado em 01/03/2024 às 11:43

“Muito a dançar e se largar”, sintetiza Maria Rita, em entrevista ao Jornal da Paraíba, sobre seu show, que abre o projeto Extremo Cultural - Onde o Som Toca Primeiro neste sábado, a partir das 20h, no palco montado próximo ao Busto de Tamandaré, divisa entre as praias de Tambaú e Cabo Branco, em João Pessoa.

Antes de o público cair no samba, haverá os ritmos latinos do caribó, salsa e cumbia com o grupo Macumbia, que fará a apresentação de abertura do evento gratuito.

No repertório de Maria Rita, sucessos de seus 13 anos de estrada pavimentada com a harmonia do samba se juntam às canções do seu sexto disco, Coração a Batucar. “Chegar a João Pessoa novamente merece que eu apresente este meu show novo. Não perderia essa oportunidade por nada!”, conta, entusiasmada. “Estou muito feliz com esse show e mais feliz ainda de apresentá-lo a vocês”.

O novo trabalho traz composições inéditas de Noca da Portela (‘Vai, meu samba’), Arlindo Cruz (‘É corpo, é alma, é religião’, ‘Mainha me ensinou’, ‘Rumo ao infinito’), Xande de Pilares (‘Nunca se diz nunca’, ‘Bola pra frente’) e Joyce Moreno (‘No mistério do samba’), além de uma versão do clássico do gênero, ‘Saco cheio’, de Almir Guineto. “É uma honra enorme que esses compositores tenham confiado a mim suas obras”, aponta a cantora paulistana. “Essa relação compositor-intérprete é uma das coisas que mais me alimentam nesse meu ofício”.

Depois do projeto Viva Elis e do disco Redescobrir (2012), onde ela faz uma homenagem a sua mãe, Elis Regina (1945-1982), Maria Rita não considera Coração a Batucar um reencontro com o samba, como foi colocado no seu lançamento no ano passado. “Não diria que é um reencontro com o samba, já que gravo sambas desde meu primeiro disco, coloco em turnês, desfilo em escola de samba, enfim”.

DEU NO ‘NY TIMES’
Além do Ano-Novo, Maria Rita também comemorou recentemente a repercussão de sua carreira internacionalmente: a artista está na lista dos 10 melhores shows de 2014, eleitos pelo norte-americano The New York Times.

“Foi pelo show Voz e Piano, que montei em 2013 – logo depois do nascimento da minha filha – para duas apresentações numa casa de shows aqui no Rio”, explica. “Quando surgiu o convite para uma temporada curta nos Estados Unidos, levei esse show, já que ainda estava finalizando o disco Coração a Batucar e ainda estava montando a turnê. Eu fiquei muito chocada com o reconhecimento, confesso. Não penso a minha carreira nos números, mas sim na paixão, na necessidade que sinto de cantar – meu ofício, meu lugar no mundo. Jamais imaginaria que seria considerado um dos melhores do ano em lugar algum. Depois que passou o choque, fiquei absolutamente plena, com a sensação de dever cumprido, com orgulho da minha trajetória, das minhas decisões”.

A brasileira ocupa o 8º lugar na ordem de preferência do jornal, ao lado de nomes como Stevie Wonder, Bob Dylan, The Roots e Lorde.

Sobre os planos para este ano, Maria Rita diz que vai dar continuidade à turnê Coração a Batucar e, em seguida, viver intensamente o Carnaval. “Meu principal projeto para 2015 é ser leve e me deixar levar pelas oportunidades… Assim, seguimos a vida”.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp