icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Maurice Capovilla mostra e debate o filme "Harmada" em JP

Cineasta paulista exibe filme baseado na obra do escritor João Gilberto Noll. Atividade faz parte da comemoração de 30 anso do Nudoc, da UFPB.

Publicado em 06/03/2009 às 14:22

Astier Basílio, do Jornal da Paraíba

O cineasta, ator e produtor de cinema, Maurice Capovilla está nesta sexta-feira (6) em João Pessoa. Ele vem exibir o seu filme Harmada (2003), baseado na obra do escritor, João Gilberto Noll. A partir das 19h, no Cine Teatro Lima Penante, o diretor conversará com a plateia após a exibição. A atividade faz parte da programação comemorativa dos 30 anos de fundação do Nudoc-UFPB.

Quem protagoniza o longa é Paulo César Pereio, que recebeu, por esta atuação, o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília, de 2003. Chamado simplesmente de “O Ator”, o personagem de Pereio passa por uma grave crise em sua vida. Ele luta mas não é bem sucedido no que mais deseja: representar e viver sua arte.

Em decorrência desses problemas, envolve-se em bebedeiras, conflitos e mulheres. Até que se encontra com uma jovem, interpretada por Patrícia Libardi. A moça descobre que pode ser a sua filha. É ela quem estimula O Ator (foto) a seguir em um projeto.

Com Harmada, Capovilla quebrou um silêncio de 23 anos. Seu trabalho anterior data de 1980, O Boi Misterioso e o Vaqueiro Menino. Capovilla é da turma do Cinema Novo. Um cineasta autoral. Ele tem no currículo filmes de referência como Bebel, Garota Propaganda (1968) e O Profeta da Fome (1969).

Em Harmada, Capovilla trabalha com grandes nomes do cinema nacional. A fotografia é de Mário Carneiro, que trabalhou com Glauber Rocha. Quem faz a câmera é Dib Lutfi, que trabalhou com Nelson Pereira dos Santos e que também fotografou o curta paraibano Eu Sou o Servo, Eliézer Rolim.

Além do debate após a sessão, o cineasta participa de gravações de um especial para o Canal Brasil, intitulado Retratos Brasileiros, dirigido por Manfredo Caldas.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp