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CULTURA

Obras em progresso

Reunindo artistas de diversas partes do país, terceira coletiva do 'Prêmio Energisa de Artes Visuais' começa nesta quarta-feira (15).

Publicado em 15/08/2012 às 6:00


Começa hoje a terceira coletiva do Prêmio Energisa de Artes Visuais. A mostra, que fica em cartaz até 16 de setembro na Usina Cultural Energisa (Torre), em João Pessoa, reúne nesta edição o grupo brasiliense Mesa de Luz, o artista paulista Julio Meiron e o pernambucano Márcio Almeida.

Almeida, que está na Paraíba para conferir a abertura da exposição, esta quarta-feira, a partir das 20h, participa com a obra em progresso Habite-se, um conjunto de fotos e esculturas que começou a ser concebido pelo artista em 2003.

"Construí 100 objetos em formato piramidal, a que chamei de obeliscos e distribuí entre colegas artistas, pedindo que eles os fotografassem em locais que tivessem uma importância para cada um", explica Almeida, que já expôs parte do resultado (mais de 150 imagens) no Recife (PE) e em Porto Alegre (RS).

Os obeliscos foram parar em paisagens e em lugares insólitos, como banheiros e caixas eletrônicos. Segundo Almeida, o trabalho se constitui em uma troca, na qual o artista fornece o meio e o público, a obra.

"Ao mesmo tempo, é uma maneira diferente de tratar o obelisco, destituindo das instituições públicas o poder de escolher onde instalar as esculturas", diz o artista
O diálogo entre suportes também é marca da obra remixCIDADE: João Pessoa apresentada em mídias contemporâneas, do coletivo Mesa de Luz.

Formado pelos artistas Hieronimus do Vale, Tomás Seferin e Marta Mencarini, o grupo colabora com vídeo, instalação e performance que propõem um retrato da cidade de João Pessoa feito por 'estrangeiros': todos os artistas se formaram em Artes Plásticas na Universidade de Brasília (UnB).

O paulista Julio Meiron, mestre em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo (Usp), vem representado pela série Absorção, um sítio específico (termo ligado a obras projetadas de acordo com um determinado ambiente) criado em 2008, em uma viagem de barco pelo Rio São Francisco, em meio ao processo de transposição de seus afluentes.

O 'ateliê flutuante' de Meiron discute a polêmica questão da transposição sob o viés da arte.

Imagem

Jornal da Paraíba

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