CULTURA
Orquestra americana vem à Paraíba para série de apresentações
Luther College Jazz Orchestra passa também por outros estados do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco.
Publicado em 08/05/2016 às 14:43
Entre os dias 5 e 9 de junho, a orquestra americana Luther College Jazz Orchestra vem à Paraíba fazer uma série de apresentações em João Pessoa e Campina Grande. A iniciativa fazparte do Projeto Notas de Passagem.
“Essa é a terceira vez que o grupo vem ao Brasil, sempre com grande sucesso, e a primeira vez no nosso Estado portanto vamos explorar esse intercambio e trocar experiências mostrando nossa arte”, disse o professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Eduardo Lakschevitz, responsável pela vinda do grupo ao Estado,
A programação no dia 5 de junho será das 9h às 12h, incluindo um workshop com o Coral Gazzi de Sá da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), na Sala Radegundis Feitosa do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da UFPB.
No dia 7 de junho, Luther College Jazz Orchestra se deslocará para Campina Grande onde fará apresentações na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e no Parque do Povo. No dia 8, das 9h às 12h, haverá um workshop com a Rubacão Jazz, do Departamento de Música da UFPB, na Sala Radegundis Feitosa. Já no turno da tarde o workshop será com a Orquestra Armorial do Colégio Marista Pio X.
No dia 9 de junho, às 16h, haverá um ensaio geral para apresentação que ocorrerá às 21h na Sala Radegundis Feitosa, tendo como solistas os professores Heleno Feitosa (UFPB) e Rucker Bezerra Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Todos os eventos com entrada franca.
O projeto
De acordo com o idealizador do projeto Notas de Passagem, Eduardo Lakschevitz, mesmo antes de ter esse nome a ação já trazia, em 15 anos pelo Brasil, artistas de vários países, como Estados Unidos, Europa, Ásia e América Central. “Vieram coros, bandas, orquestras, grupos pequenos e maiores, grupos de estudantes e de observadores da música brasileira”, comentou Lakschevitz.
O projeto tem como objetivo o propósito de dividir a música, cantar, tocar e também aprender um pouco da música brasileira. “Isso já gerou experiências maravilhosas que podemos ter como músico, ver as possibilidades de grupos de pessoas que não falam a mesma língua poderem estar dentro do mesmo ambiente e de uma mesma atmosfera, através da produção do som que eles fazem”, explicou o maestro.
Comentários