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CULTURA

Orquestra Jovem executa peças inéditas de compositores da PB

Cinco novos compositores paraibanos terão suas peças executadas pela primeira vez. Regente Luís Carlos Durier diz que inicitativa pode ressaltar trabalho criativo da OSJPB.

Publicado em 10/06/2009 às 19:00

Da Redação
com informações da Secom/PB

A Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba (OSJPB) executará peças inéditas, com primeira audição mundial, de cinco novos compositores paraibanos. A apresentação acontecerá nesta quinta-feira (11), às 20h30, no Cine Bangüê do Espaço Cultural José Lins do Rego, com entrada franca.

Este concerto faz parte do Projeto Quintas Musicais, da Funesc, realizado com apoio do Governo do Estado, em parceria com a UFPB, através do Laboratório de Composição Musical (COMPOMUS) do Departamento de Música.

Este é o 4º concerto da Orquestra Jovem na temporada 2009. Nesta apresentação, serão executadas as seguintes peças dos novos compositores: de Marcos Toniolo, “Tutankamon”; de Leonardo Limongi, “Circus”; de Wander Vieira, “Transmutações I”; de Arimatéia de Melo, “Rarefeitos”; e de Ozébio Rolim, “Deux Idées (Duas Idéias)”.

Com maestro Duda como convidade especial, duas peças suas serão executadas: “Suíte Nairam para trompete e orquestra”, com solo do seu neto Nairam Simões, e “Sobrinhando”, com os solistas convidados Airton Muzel Benck e Nairam Simões. A regência será do maestro Luiz Carlos Durier.

As obras dos alunos do COMPOMUS expõem um panorama variado de linguagens musicais e processos composicionais, como referências da escala hexatônica, procedimentos modais, texturas de sons, pontilhismo e de massas sonoras.

Luiz Carlos Durier, regente titular da Orquestra Jovem, explica o projeto: “Esta parceria bem sucedida já é tradição estabelecida pelo trabalho criativo e sério da OSJPB. Essa integração reflete uma renovada visão do fazer musical local, que certamente ajudará a projetar a Paraíba como um expoente não somente da música popular, mas também da música de concerto”.

A peça Tutankhamon foi composta a partir da metáfora da descoberta da múmia do referido Faraó do Egito Antigo. A peça apresenta uma tensão crescente até a explosão em um tutti orquestral que assinala o seu término.

Circus faz uma alusão ao mundo mágico circense. Na obra, o compositor busca retratar esta manifestação da cultura popular, contrastando momentos de suspense e explosiva alegria.

Transmutações I é a primeira de um ciclo de três peças orquestrais, denominado de Euclidianas. A composição partiu de procedimentos da música textural. O comportamento dos agregados sonoros, que moldam a composição, é determinado por figuras geométricas.

A peça Rarefeitos foi concebida como um concerto para percussão e orquestra sinfônica. Divide-se em blocos sonoros, utilizando diversos efeitos. A peça foi trabalhada a partir de procedimentos modais, além da utilização de um cromatismo livre.

Deux Idées (“Duas Idéias” em francês) surgiu de estudos orquestrais trabalhados, basicamente, a partir de uma escala hexatônica, além de procedimentos seriais motívicos. Duas idéias opostas convergindo para o desenvolvimento de uma única.

Maestro Duda compôs a Suíte Nairam para trompete e orquestra em três movimentos, com inspiração na música popular brasileira. Os três movimentos são: Samba-Canção, Valsa e Frevo.

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Jornal da Paraíba

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