icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Os bastidores de uma trupe

Fundada em 2008, Trupe Arlequin de Circo e Teatro, comemora 5 anos de trajetória com lançamento de exposição e festival.

Publicado em 14/11/2013 às 6:00 | Atualizado em 27/04/2023 às 13:19

Não são muitas companhias teatrais que conseguem, em 5 anos de trajetória, marcar sua presença em três regiões brasileiras, angariando um público de mais de 50 mil espectadores em 57 cidades.

A Trupe Arlequin de Circo e Teatro, fundada em 2008, celebra este retrospecto glorioso com o lançamento, hoje, de uma exposição em João Pessoa e o anúncio da 3ª edição do festival Balaio Circense, que acontece na capital de 10 a 14 de dezembro.

A mostra fotográfica Cinco Anos de Trajetória da Trupe Arlequin fica em cartaz até o próximo dia 20, na livraria O Sebo Cultural. A abertura será nesta quinta-feira, a partir das 20h, com a presença dos integrantes do Arlequin e o ator Luiz Carlos Vasconcelos (o 'Palhaço Xuxu'), homenageado este ano no Balaio Circense. A entrada é gratuita.

Em exposição na livraria, mais de 20 imagens de fotógrafos como Bruno Vinelli, Altair Castro e Suelen Britto, profissionais que acompanharam as apresentações do grupo e os bastidores de uma carreira movimentada, nas palavras do ator e diretor Diocélio Barbosa.

“Apesar de relativamente nova, a trupe tem uma trajetória bem intensa”, diz Diocélio, que criou o coletivo em 2008 para dar continuidade à pesquisa desenvolvida desde o ano 2000 com o grupo Quem Tem Boca É Pra Brincar.

Formada por Diocélio e os atores Nady Costa, Claudia Cavalcante, Filipe Maciel, Márcio de Paula e Ana Valentim, a trupe aparece em cena, em espetáculos como Nada, Nenhum e Ninguém... (2009), em parceria com o Grupo Experimental Cena Aberta (Geca).

As imagens fazem também um percurso pelo que ocorre atrás das cortinas, durante as peças, e pela história dos 2 últimos anos do Balaio Circense. A curadoria, dos próprios integrantes, foi feita a partir de um arquivo de mais de 500 fotografias.

FESTIVAL TERÁ INTERNACIONAIS

Durante a noite de comemoração dos 5 anos da Trupe Arlequin, será divulgada a programação completa do Balaio Circense, festival que ocorre pela terceira vez na capital paraibana, com o apoio do Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos (FIC).

Segundo o coordenador Diocélio Barbosa, apesar de o evento contar com menos patrocínio nesta terceira edição, a agenda não foi afetada e seguirá com presenças internacionais como a palhaça Maku Jarrak, um dos destaques desta edição.

“O evento continua 100% gratuito, com apresentações e atividades de intercâmbio e formação”, enfatiza Diocélio. “Recebemos inscrições do México, Argentina e Uruguai”.

Além de Maku Jarrak, outra atração confirmada previamente pela coordenação foi o tradicional Grupo Lume de Teatro, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp, em São Paulo).

TRÊS PÓLOS

Os espetáculos continuarão sendo realizados em espaços públicos como a Praça da Paz (nos Bancários), mas, diferente do que aconteceu no ano passado, quando as atividades de formação ocorreram no Espaço Cultural José Lins do Rego, os módulos de formação e de intercâmbio ocuparão dois locais distintos: respectivamente, o auditório do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o Centro Estadual de Arte (Cearte).

A abertura, no domingo, destacará a contribuição do ator Luiz Carlos Vasconcelos para o movimento clown.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp