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CULTURA

Paraíba1 esteve em Recife para conferir como foi o show de Amy Winehouse

Conhecida por ter uma grande voz, músicas e comportamento passionais, Amy veio a Recife devido a uma turnê pelo Brasil que marca sua volta aos palcos depois de dois anos longe da música.

Publicado em 14/01/2011 às 8:40

Sarah Falcão,
especial para o Paraiba1


Sexta-feira, 14 de janeiro de 2011 – exatamente às 00h16 sobe ao palco do Centro de Convenções de Olinda (Pernambuco) uma mulher que há dois anos era tida como um grande e novíssimo fenômeno da música mundial. É ela, Amy Winehouse, que vem feliz e levemente trôpega cantar sua primeira canção (Just Friends) no Recife Summer Soul Festival. Antes dela, se apresentaram as bandas Mayer Hawthorne & The County e Janelle Monáe. Nos intervalos, os sets da DJ Lala K animavam o público.

Conhecida por ter uma grande voz, músicas e comportamento passionais, Amy veio a Recife devido a uma turnê pelo Brasil que marca sua volta aos palcos depois de dois anos longe da música. Quem conhece a trajetória conturbada da cantora nesse período, já esperava uma apresentação morna, que não chegaria aos pés dos shows que fazia em meados de 2006 e 2007. Todos os elementos que compõem Amy estavam lá – com exceção da voz. Essa, falhou muitas vezes na entonação e nas letras da música. A cantora já não é mais a mesma.

Entretanto, a apresentação também teve seus altos. Começou com força total na primeira música e continuou contagiando o público com Back to Black e Tears Dry On Their Own – ambos grandes hits que foram ovacionadas pelo público. You Know That I'm No Good foi um dos pontos altos, assim como a última música do show, que foi encerrado com chave de ouro com Love Is A Losing Game - uma das mais belas canções do seu último disco, Back To Black (2006) e também uma das melhores performances da noite. Por sinal, esse foi o show mais longo da turnê, durou um pouco mais que 1 hora e 15 minutos (terminou à 1h35).

Amy é uma verdadeira performer, e isso inclui não apenas tropeçar e levar uma queda no palco (sim, ela levou a tão esperada queda) – ela dança, sensualiza, abraça e beija os músicos. Em um momento chegou até mesmo a brigar em pleno palco com um de seus músicos. Isso tudo mostra que Amy sabe o que faz, que ela gosta de chamar atenção – como se tudo isso fosse programado para chocar. Uma pena que atualmente uma cantora como ela chame atenção por outros atributos que não incluem sua música.

Muitos grupos de excursão vindos de João Pessoa estiveram presentes no festival. Todos queriam ver de perto a lenda que é Amy Winehouse, mas a maioria sem criar muitas expectativas. Foi o que aconteceu com as paraibanas Rafaela Coelho e Flávia Barbosa, que assumiram ter assistido uma apresentação bastante morna da cantora, aquém do que ela era capaz, mas que mesmo assim conseguiu satisfazê-las por não terem criado expectativas de que seria um excelente show.

Imagem

Jornal da Paraíba

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