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CULTURA

Paraibana Yasmin Formiga ganha segundo lugar do Prêmio Pipa 2025

Artista paraibana ficou em 2º lugar no Prêmio Pipa 2025, com uma obra sobre a importância da preservação da Caatinga e suas críticas à monocultura.

Publicado em 25/08/2025 às 14:41


				
					Paraibana Yasmin Formiga ganha segundo lugar do Prêmio Pipa 2025
Yasmin Formiga é finalista do Prêmio Pipa 2025.. Divulgação/Rafael Salú

Artista paraibana Yasmin Formiga ficou em segundo lugar na votação do Prêmio Pipa 2025, que é uma das principais premiações das artes visuais do Brasil, voltada para artistas com menos de 15 anos de trajetória. Ao todo, ela recebeu 2.325 votos.

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A votação do Prêmio Pipa 2025 contou com um total de 26.518 votos no primeiro turno e 18.079 votos no segundo turno.

Lyara Cavalcanti, nascida em 1995, em Alagoas, ficou em primeiro lugar, recebendo 2.455 votos no segundo turno. Tanto Yasmin Formiga quanto Lyara Cavalcanti receberão a quantia de R$ 5 mil.

Vencedora do 2º lugar no Prêmio Pipa 2025

Natural de Santa Luzia, no Sertão da Paraíba, Yasmin Formiga tem um trabalho artístico voltado à Caatinga. Em uma mais recente, a artista investiga e denuncia as contradições e os impactos provocados pela monocultura das chamadas energias renováveis, como usinas eólicas e solares, que vêm sendo implantadas no sertão nordestino como formas de neocolonialismo contemporâneo e apropriação territorial.

Para ela, vencer o prêmio é importante para dar visibilidade sobre a importância da preservação da Caatinga.

“Enquanto artista e ativista ambiental, vejo como uma oportunidade para dar luz a uma causa tão nobre, umas vez que os sertões do Nordeste vem sofrendo cada vez mais com a exploração de seus recursos naturais para alimentar o capitalismo. Desde a mineração e a monocultura de energia renovável, a caatinga vem sentindo um invasão que é silenciada, além de ser estigmatizada”.

Yasmin Formiga reforça a importância da presença de artistas que são de fora do eixo Rio-São Paulo em iniciativas como esta.

“No mundo da arte ainda vemos uma centralização nas capitais e no eixo Rio-São Paulo. É muito importante que artistas que mulheres artistas catingueiras e que tem a sua produção voltada a esse bioma tenha espaço nas instituições e premiações de arte”.

Imagem

Jornal da Paraíba

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